Ela foi denunciada por uma eleitora, que disse ter sido constrangida pela mulher. Segundo o juiz eleitoral substituto da 15ª Zona Eleitoral do Distrito Federal, Franco Píccoli, a denunciada, que é fiscal de partido, abordou eleitores na sessão de votação pedindo que calassem a boca.
Por Redação, com ABr - de Brasília
Uma mulher recebeu voz de prisão logo no início da votação deste domingo, por suspeita de causar tumulto na fila da seção eleitoral localizada na Faculdade Unieuro, em Águas Claras, cidade a 20 quilômetros do Centro de Brasília. Ela foi denunciada por uma eleitora, que disse ter sido constrangida pela mulher. Segundo o juiz eleitoral substituto da 15ª Zona Eleitoral do Distrito Federal, Franco Píccoli, a denunciada, que é fiscal de partido, abordou eleitores na sessão de votação pedindo que calassem a boca e não permanecessem no local. A fiscal de partido foi escoltada por policiais militares até a Superintendência da Polícia Federal, onde será ouvida e deverá assinar termo circunstanciado. Segundo os artigos 296 e 297 do Código Eleitoral, promover desordem que prejudique os trabalhos eleitorais é crime. Nesses casos, a pena varia de 2 a 6 meses de detenção e pagamento de multa.