Na coluna do jornalista Rodrigo Rangel, no jornal brasiliense Metrópoles, consta a notícia de que ele viajará aos EUA, nesta sexta-feira, “sem passagem de volta”. A fonte também não poupou críticas à atual primeira-dama, que estaria prestes a ingressar com pedido de divórcio e não o acompanhará nas festas de fim de ano.
Por Redação - de Brasília
Mandatário em fim de linha, o futuro ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estaria com a vida revirada após a derrota para o petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Perdeu não apenas o cargo, mas enfrentaria agora, segundo um auxiliar próximo vazou para a mídia brasiliense, o fim do casamento com Michelle.
Na coluna do jornalista Rodrigo Rangel, no jornal Metrópoles, consta a notícia de que ele viajará aos EUA, nesta sexta-feira, “sem passagem de volta”. A fonte também não poupou críticas à atual primeira-dama, que não o acompanhará nas festas de fim de ano.
— É, por enquanto, uma viagem só de ida, sem passagem de volta. Ele tomou a decisão (de viajar para os Estados Unidos) baseado em teorias da conspiração desse grupo de militares que fica buzinando no ouvido dele 24 horas por dia, sete dias por semana — disse o interlocutor de Bolsonaro, de forma reservada, ao jornalista.
‘Teimosa’
Segundo o assessor do presidente, “esse grupo ‘pilhou’ o presidente dizendo que se ele ficasse no Brasil teria o passaporte retido a partir do dia 1º de janeiro e, depois, seria preso. E ele acreditou”.
— Esses caras são uns medíocres, despreparados. Só que são mais ouvidos do que outros assessores porque passam dia e noite ao lado dele. Se metem em tudo. Por estarem mais perto, conseguem convencê-lo — acrescentou.
A ausência de Michelle Bolsonaro também foi alvo de críticas.
— Patético. Ela não vai porque não quer ir, porque não é e nunca foi companheira. É uma teimosa, equivocada, melindrada, medíocre. Nos momentos mais importantes, ela não quis ajudar. Ela sempre agiu para separar o presidente dos filhos — resumiu.