O recuo foi puxado Índice da Situação Atual, que mede a confiança do consumidor brasileiro no presente e que cedeu 1,1 ponto, atingindo 69,8 pontos. A satisfação com a situação atual das finanças familiares caiu 2,8 pontos, segundo a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O recuo foi puxado Índice da Situação Atual, que mede a confiança do consumidor brasileiro no presente e que cedeu 1,1 ponto, atingindo 69,8 pontos. A satisfação com a situação atual das finanças familiares caiu 2,8 pontos, segundo a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Por Redação, com ABr - de São Paulo
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 0,4 ponto de julho para agosto deste ano. Esta foi a primeira queda, depois de quatro altas consecutivas do indicador, que atingiu 81,8 pontos, em uma escala de zero a 200, patamar considerado baixo em termos históricos pela FGV.
Desemprego eleva inadimplência e afeta o consumo
O recuo foi puxado Índice da Situação Atual, que mede a confiança do consumidor brasileiro no presente e que cedeu 1,1 ponto, atingindo 69,8 pontos. A satisfação com a situação atual das finanças familiares caiu 2,8 pontos.
Variante Delta
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, ficou praticamente estável, ao variar 0,1 ponto. Este subíndice ficou em 90,9 pontos em agosto.
— Há maior dificuldade entre os consumidores de menor poder aquisitivo, que enfrentam uma combinação de desemprego e inflação elevados e de crescimento do endividamento nos últimos meses. A confiança dos consumidores de maior poder aquisitivo, que tem oscilado em níveis mais elevados, também recuou em agosto, possivelmente em função do aumento da incerteza em relação à pandemia com o avanço da variante Delta no país — resumiu a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt.