Rio de Janeiro, 14 de Novembro de 2024

Lula venceria as eleições, se fossem hoje, em qualquer cenário

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Segunda, 29 de Julho de 2024 às 18:59, por: CdB

Contra Jair Bolsonaro, Lula teria uma vantagem de 2,2 pontos percentuais, com 44,1% dos votos, estando tecnicamente empatados. No entanto, como o ex-mandatário está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030, a adversária mais perigosa para o presidente seria a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Por Redação – de Brasília

Estudo do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria os demais candidatos, se as eleições fossem hoje. Além de liderar todos os cenários pesquisados de primeiro turno, superando Jair Bolsonaro (PL) – que está inelegível -, Tarcísio de Freitas e outros, o presidente também derrotaria todos os nomes no segundo turno.

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O presidente Lula (PT) tem crescido na aprovação dos eleitores

Contra Jair Bolsonaro, Lula teria uma vantagem de 2,2 pontos percentuais, com 44,1% dos votos, estando tecnicamente empatados. No entanto, como o ex-mandatário está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030, a adversária mais perigosa para o presidente seria a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Em uma disputa contra Lula, a ex-primeira-dama teria 39,1% dos votos, enquanto o petista alcançaria 44,3%. A diferença é de 5,2 pontos percentuais. A pesquisa também mostra que a candidatura de Michelle “com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro” sobe para 40,2%, enquanto Lula teria 43,8%. A mulher de Bolsonaro, no entanto, tem dito que não há interesse em participar do próximo pleito.

 

Percentuais

Contra Tarcísio, que tende a ser o candidato do mercado financeiro e da grande mídia brasileira, Lula teria uma vantagem mais consolidada. O presidente aparece com 44,4%, enquanto o governador tem 36,2%. Com o apoio de Bolsonaro, Tarcísio sobe para 38,5%, mas Lula mantém a vantagem com 44,2%.

O Paraná Pesquisas ouviu 2.026 eleitores pessoalmente entre 18 e 22 de julho. O grau de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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