Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Haddad aposta em economia mais robusta ainda neste ano

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Terça, 05 de Dezembro de 2023 às 19:54, por: CdB

Haddad participou nesta manhã da transmissão ao vivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas redes sociais, o Conversa com o Presidente. A transmissão foi feita de Berlim, na Alemanha. O país europeu é a última parada da viagem internacional que Lula iniciou na semana passada. Ele passou por Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos, onde participou da COP 28.


Por Redação - de Brasília

Ministro da Fazenda, o economista Fernando Haddad reafirmou, nesta terça-feira, sua expectativa para que a economia brasileira cresça 3% neste ano. A declaração acontece no mesmo dia em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou relatório no qual o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro avançou 0,1% em relação ao segundo trimestre.

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O ministro Fernando Haddad (Fazenda) tem levado adiante os planos de distribuição de renda do governo Lula


Haddad participou nesta manhã da transmissão ao vivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas redes sociais, o Conversa com o Presidente. A transmissão foi feita de Berlim, na Alemanha. O país europeu é a última parada da viagem internacional que Lula iniciou na semana passada. Ele passou por Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos, onde participou da COP 28.

 

Taxa de juros

— Nós atingimos uma taxa de juros muito elevada em julho, um patamar mais alto de taxa de juro, e o Banco Central começou a cortar taxa de juros a partir de agosto. Então quero crer que, com as medidas que estamos tomando no Congresso, inclusive a Reforma Tributária, que vai ser a primeira feita em regime democrático e a mais ampla da nossa história, mais as leis e medidas provisórias que encaminhamos, o brasileiro pode esperar uma economia cada vez mais forte — afirmou o ministro.

De julho a setembro, o Brasil também registrou sinais positivos no mercado de trabalho, de acordo com dados do próprio IBGE. A geração de vagas de emprego formal e o aumento da renda média e da massa salarial foram vistos por analistas como fatores de estímulo para o consumo de bens e serviços.

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