Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Fundação do PT promove curso para enfrentar as notícias falsas

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Quinta, 25 de Abril de 2024 às 19:03, por: CdB

O curso será inicialmente voltado aos católicos, podendo eventualmente atingir também o segmento evangélico da população. As inscrições estão abertas e as aulas serão on-line, às quartas-feiras, entre os dias 15 de maio e 19 de junho, das 19h às 21h. A aula inaugural será no dia 13 de maio.


Por Redação - de São Paulo

A Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, lançará o curso "Fé, Política e Democracia", que visa aprimorar e expandir a presença da militância petista em espaços religiosos, além de combater a disseminação de notícias falsas por bolsonaristas. 

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Presidente da Fundação Perseu Abramo, o ex-metalúrgico Paulo Okamotto coordena os cursos da instituição


O curso será inicialmente voltado aos católicos, podendo eventualmente atingir também o segmento evangélico da população. As inscrições estão abertas e as aulas serão on-line, às quartas-feiras, entre os dias 15 de maio e 19 de junho, das 19h às 21h. A aula inaugural será no dia 13 de maio.

No início de abril, segundo a pesquisa da Genial/Quaest, a avaliação negativa do governo aumentou cinco pontos percentuais desde dezembro, alcançando 34%, aproximando-se da avaliação positiva, que é de 35%. A desaprovação ao presidente subiu de 43% para 46% no mesmo período. Notavelmente, entre os evangélicos, o índice de reprovação atingiu 62%.

 

8 de Janeiro


O segmento religioso mais conservador, integrado pelas igrejas neopentecostais, estão na base do apoio ao ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL). Em recente comício, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, a mulher de Bolsonaro, Michelle, voltou a pregar o fim da laicidade do governo, ao propor uma república fundamentalista evangélica.

Durante o 8 de Janeiro, entre os autores dos atos de terrorismo contra as instituições democráticas, vários militantes da ultradireita religiosa integraram as forças golpistas e foram presos. Alguns deles já foram julgados e estão condenados a penas de mais de 10 anos de cadeia, com o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações no Supremo Tribunal Federal (STF).

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