Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

França sinaliza que aceita convite para o Senado e apoio a Haddad

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Quinta, 30 de Junho de 2022 às 11:25, por: CdB

França tem destacado que tomará a decisão em conjunto com outros líderes regionais da legenda e que desistirá caso ajude em uma eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. De acordo com lideranças do partido, no entanto, França pretende anunciar uma decisão depois de uma melhor definição no cenário eleitoral ao Senado.

Por Redação - de São Paulo
Pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo, o ex-governador paulista Márcio França tem admitido, em conversas reservadas com um grupo de aliados, que poderá desistir da candidatura ao Palácio dos Bandeirantes em nome de uma unidade nacional entre PT e PSB. Segundo relatos feitos à rede norte-americana de TV CNN, nas últimas semanas, França deu mostras que não deve levar adiante uma candidatura própria para apoiar o ex-prefeito petista Fernando Haddad.
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Márcio França poderá concorrer ao Senado, em apoio à candidatura de Haddad ao governo paulista
Ele tem destacado que tomará a decisão em conjunto com outros líderes regionais da legenda e que desistirá caso ajude em uma eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. De acordo com lideranças do partido, no entanto, França pretende anunciar uma decisão depois de uma melhor definição no cenário eleitoral ao Senado, o que deverá ocorrer nos próximos dias.

Datena

A principal preocupação, de acordo com líderes de esquerda, é a eventual candidatura de José Luiz Datena, do PSC, que tem aparecido em primeiro nas pesquisas eleitorais. A legislação eleitoral determina que, a partir de agora, candidatos não podem mais apresentar programas de televisão e rádio. Mesmo que Datena esteja ausente dos programas que apresenta, a avaliação é de que é preciso aguardar até o fim de julho. Apesar de o apresentador ter afirmado que será mesmo candidato, há dúvidas mesmo entre auxiliares do Palácio do Planalto se ele manterá a candidatura até o final. Procurado pela reportagem do Correio do Brasil, França não respondeu aos telefonemas.
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