Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Extremistas em acampamento ameaçam segurança da família de Lula

Arquivado em:
Quinta, 29 de Dezembro de 2022 às 12:21, por: CdB

As medidas de segurança foram reforçadas depois dos atos de violência e terrorismo, promovidos por terroristas ligados ao futuro ex-presidente. São esperados para a posse de Lula seus três irmãos vivos – Maria, Ruth e Frei Chico –, os cinco filhos – Lurian, Marcos, Fabio, Sandro e Luís Claudio –, as noras e o genro, oito netos e a bisneta, Analua.

Por Redação - de Brasília
A família do presidente que tomará posse no cargo em mais 48 horas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem sido orientada pela Polícia Federal (PF) a permanecer no hotel em que se hospeda, durante esse período, por razões de segurança. O sentido da orientação é evitar que os parentes de Lula sejam alvo de atentados ou perseguições, em público, uma vez que o presidente em fim de mandato, Jair Bolsonaro (PL), obteve a maioria absoluta dos votos, no Distrito Federal.
bolsonaristas-.jpeg
Bolsonaristas e extrema direita não se conformam com resultado das urnas e defendem golpe
As medidas de segurança foram reforçadas depois dos atos de violência e terrorismo, promovidos por terroristas ligados ao futuro ex-presidente. São esperados para a posse de Lula seus três irmãos vivos – Maria, Ruth e Frei Chico –, os cinco filhos – Lurian, Marcos, Fabio, Sandro e Luís Claudio –, as noras e o genro, oito netos e a bisneta, Analua.

Violentos

As recomendações partiram também da Polícia Civil, que monitora também o acampamento de golpistas montado em frente ao quartel-general do Exército, o conhecido ‘Forte Apache’, que abriga um número ainda não mapeado de extremistas, armados e violentos. A informação foi confirmada pelo próprio diretor-geral da PF Márcio Nunes de Oliveira, durante entrevista coletiva sobre a operação deflagrada nesta quinta-feira. — Vários dos indivíduos, quase a totalidade, passaram pelo QG — afirmou Oliveira. O delegado da Polícia Civil Leonardo Cardoso, que também acompanha as investigações, disse que também detectaram esse vínculo. — O que se apurou sobre o dia 12 é que não havia um planejamento prévio. Eram pessoas que de alguma forma frequentavam o movimento que está instalado o QG do Exército — concluiu.
Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo