A quebradeira de empresas promovida por procuradores da Operação Lava Jato, liderada por Moro, ainda repercute no cenário de devastação da economia brasileira.
Por Redação - de São Paulo
A breve repercussão que obteve a entrevista publicada há pouco mais de um mês pelo editor Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo (DCM), da advogada Sara Vivacqua ao ex-espião da norte-americana Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) John Kiriakou, junto à mídia conservadora, está longe de representar a dura realidade do possível candidato à Presidência da República e ex-juiz suspeito Sérgio Moro (Podemos), nos meses que se seguem. A pauta tende a retornar, durante a campanha presidencial, com força redobrada.
A quebradeira de empresas promovida por procuradores da Operação Lava Jato, liderada por Moro, ainda repercute no cenário de devastação da economia brasileira. Segundo Kiriakou, a destruição de parcela da indústria brasileira foi um dos requisitos exigidos pela agência para abrir os cofres aos investigadores nativos e instalar Moro como uma espécie de ‘cavalo de Tróia’ dos EUA, no Brasil.
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