De acordo com o Departamento do Tesouro, o banco está ligado à petrolífera estatal venezuelana PDVSA.
Por Redação, com Sputnik - de Washington
Guaidó pede à Europa para apertar pressão sobre Maduro
– À luz da situação, isso é um passo lógico: há perseguição política, jornalistas são presos. Câmeras e equipamentos são confiscados… Se um regime ameaça, sabe-se quais consequências isso tem – disse ele em entrevista concedida à emissora pública alemã Deutschlandfunk.
Na entrevista, Guaidó também descreveu sua estratégia como “pressão sem violência”, através de comícios e demandas por reformas sociais e justiça.– Nosso objetivo é mobilizar cidadãos, independentemente de partidos, parlamentos, sociedade civil, comitês, sindicatos, estudantes, jovens, a Igreja. Uma transição pacífica ajudaria a estabilizar o país rapidamente, democratizá-lo para realizar eleições livres – insistiu, alegando ainda que “até os militares estão cansados Guaidó expressou confiança de que "80, senão 85% (dos militares) querem uma mudança em contraste com o alto comando".
No início de março, o serviço de imigração colombiano alegou que o número de militares venezuelanos que haviam entrado na Colômbia havia ultrapassado 320 pessoas. A agência de notícias Analitica informa um número maior: 567 desertores. O embaixador venezuelano nas Nações Unidas, Samuel Moncada, acusa Washington de fabricar um relatório inflando o número de desertores para justificar a criação do chamado "exército de libertação" que invadiria o país sul-americano. Questionado sobre a conveniência de sanções mais rigorosas por parte da Alemanha e da UE, Guaidó elogiou os esforços de Berlim. Os alemães se uniram a Washington ao reconhecer o líder da oposição venezuelana Juan Guaidó como o líder do país e endossou sanções dos EUA contra a Venezuela na semana passada. Ao mesmo tempo, sinalizou que a União Europeia poderia apertar o cerco a Maduro em breve.