Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Congressista demonstra indignação e pede impeachment de Biden

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Terça, 09 de Agosto de 2022 às 09:50, por: CdB

Anteriormente, o governador republicano da Flórida, Ron DeSantis, expressou uma opinião semelhante, quando condenou as ações da inteligência norte-americana. Para DeSantis, o que aconteceu com Trump é "mais uma escalada usando agências federais dos EUA.

Por Redação, com Sputnik - de Washington

A congressista Marjorie Taylor Greene demonstrou indignação em seu Twitter devido à ordem de busca na casa do ex-presidente dos EUA Donald Trump.

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Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden

Além da indignação, a congressista também aproveitou para exigir o impeachment do atual presidente Joe Biden.

– Nós não deixaremos de responder ao que está acontecendo agora! Nós vamos (responder)... Impeachment de Biden! – escreveu a congressista.

Anteriormente, o governador republicano da Flórida, Ron DeSantis, expressou uma opinião semelhante, quando condenou as ações da inteligência norte-americana.

Para DeSantis, o que aconteceu com Trump é "mais uma escalada usando agências federais dos EUA como arma contra opositores políticos ao (atual) regime".

Trump volta a criticar governo Biden

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a criticar duramente no último dia 5 a administração Biden por suas políticas que levaram à atual crise energética no país.

– Somos uma nação que tem os maiores custos energéticos na história. Já não somos independentes nem dominantes energeticamente como éramos há dois anos. Somos uma nação que implora o petróleo da Venezuela, Arábia Saudita e de muitos outros. 'Por favor, por favor, por favor, nos ajudem – disse Joe Biden", declarou o ex-presidente norte-americano durante o comício realizado na cidade de Waukesha, no quadro da campanha de alguns candidatos republicanos.

Paralelamente, referiu-se às estatísticas econômicas que auguram uma crise no país.

– Somos uma nação em declínio. Somos uma nação que está fracassando – declarou Trump ao mencionar que hoje em dia o seu país tem a maior taxa de inflação em 40 anos, enquanto o mercado bolsista acaba de terminar o pior semestre desde 1870.

Em março, os EUA introduziram o embargo ao petróleo russo pela sua operação militar na Ucrânia. Como resultado, o país tem enfrentado a alta dos preços da gasolina, que em 14 de junho marcou o seu recorde histórico ao atingir US$ 1,32 por litro (R$ 6,82), segundo dados da Associação Estadunidense do Automóvel (AAA).

Para aliviar a crise, Washington empreendeu uma série de medidas. Em particular, em maio autorizou o reinício de operações das petrolíferas norte-americanas e europeias com a Venezuela após anos de sanções contra o país sul-americano. Além disso, durante a visita de Biden à Arábia Saudita em julho, Riad anunciou que aumentaria a sua capacidade de produção diária de petróleo até 13 milhões de barris, mas só em 2027, depois do qual já não haverá tal possibilidade. Altos funcionários norte-americanos, incluído o presidente incumbente, declararam em várias ocasiões que o país não está em recessão, embora os dados do Departamento de Comércio estadunidense demonstrem o contrário.

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