violência

Mais de 85% das casas em Khallet Athaba foram demolidas; famílias vivem em cavernas e relatam ataques diários de colonos israelenses sob proteção militar.

O estudo indica ainda um aumento de 22 casos em comparação com o mesmo período do ano passado, quando 78 agentes foram atingidos por tiros na Grande Rio.

Segundo estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os casos de ameaças de violência contra as mulheres aumentam 23,7% e os de lesão corporal crescem 20,8%.

O número de mortos nos protestos subiu para 25 nesta quarta-feira, segundo o Ministério da Saúde do Nepal, e 633 ficaram feridos.

A medida é uma resposta direta ao aumento de episódios de agressão e criminalização desses profissionais.

As vítimas mais recentes foram o policial civil Elber Fares e o policial militar Anderson de Souza Figueira. Ambos atuavam na linha de frente contra o crime organizado e foram baleados.

José Rodrigo da Silva Ferrarini foi afastado da função e responde também a processo administrativo.

A maioria das vítimas é formada por mulheres negras cis, trans e travestis, LGBTQIA+, periféricas, defensoras de direitos humanos, parlamentares, candidatas e ativistas.

Estudo mostra que 65% das mortes de pessoas entre 15 e 29 anos têm origem em agressões ou acidentes; pessoas negras e moradores do Norte e Nordeste são os mais afetados.

O maior número de casos ocorreu na Região Metropolitana do Recife: 31% de todos os casos registrados.

Em julho, contraventor Vinicius Drumond sofreu tentativa de execução; motorista de aplicativo foi morto a tiros na semana passada.

Esta é a primeira vez que uma pesquisa levou em consideração os relatos dos diretores das escolas feitos por meio de aplicativo da Secretaria Municipal de Educação.

Pesquisador renomado, professor aposentado da UFRJ e fundador do NECVU, Michel Misse faleceu aos 74 anos, vítima de câncer no pulmão, deixando contribuição marcante para os estudos sobre violência e segurança pública no Brasil.

A sargento da Marinha, permanece em estado crítico no Hospital Adão Pereira Nunes, na Baixada Fluminense, após ter sido baleada e perder o bebê que aguardava. A unidade médica solicita, com urgência, doações de sangue.

O pedido para que os haitianos consigam viver em paz foi feito durante a oração do Angelus para milhares de fiéis presentes na Praça São Pedro, no Vaticano.

Segundo a SSP-SP, a operação deve cumprir ao longo do mês mais de mil mandados de prisão contra autores de violência doméstica.

Com 28 mortos e 17 feridos em tiroteios, Baixada Fluminense fica atrás apenas da Zona Norte do Rio em número de confrontos armados.

Por um lado, a quantidade de crimes não para de crescer. Por outro, o país tem uma legislação considerada “exemplar” para coibir e prevenir esses crimes.

Um dos motivos pelo qual o crime chamou atenção foram os repetidos golpes no rosto da vítima, que se encontrava indefesa e caída no chão do elevador.

Os Estados que registraram maior número de mortes indígenas por assassinato foram Roraima (57), Amazonas (45) e Mato Grosso do Sul (33).