De acordo com Mosseri, que falou sobre a situação enquanto respondia uma dúvida sobre fotógrafos terem se decepcionado com a rede social, o Instagram tem agora tentado rever a situação e equilibrar a distribuição dos dois tipos de formatos.

Até a manhã desta segunda-feira, o candidato já havia pago R$ 19,9 milhões em publicidade com vídeos. Ao todo, foram mais de R$ 21 milhões pagos ao Google, dono da rede de vídeos, incluindo anúncios de texto que aparecem nas buscas feitas por usuários. Uma delas, por exemplo, é um anúncio para quem pesquisasse por ‘Bolsonaro no SBT’.

O caso começou no ano passado, quando a justiça brasileira autorizou a primeira liminar, determinando que a Netflix interrompesse o uso da tecnologia da DivX. No entanto, a empresa de streaming ofereceu uma garantia de R$ 10 milhões durante o andamento do processo.

O julgamento mostrou que o Google negou que os vídeos carregassem imputações difamatórias e disse que o youtuber tinha direito a uma opinião honesta e deveria ser protegido pelo direito de criticar um político.

De acordo com a PF, os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Magé e do Rio de Janeiro. Os agentes informaram que localizaram vídeos e imagens com conteúdo de abuso infantil.

O recurso deu as caras na versão 2.21.190.11 do WhatsApp Beta para iOS. O site especializado explica que a novidade começou a ser liberada para os usuários neste fim de semana. A função, vale lembrar, surgiu na plataforma para Android em fevereiro de 2021 e já está disponível na versão final do aplicativo para o sistema do Google.

Regras da plataforma não permitem conteúdo sobre a covid-19 que apresente "sérios riscos de danos significativos". Entre exemplos citados estão a promoção da hidroxicloroquina e ivermectina para tratar a doença.

As imagens mostram "fenômenos aéreos não identificados" de objetos em rápido movimento no ar, enquanto são gravados em infravermelho. Assista aos vídeos, disponibilizados pela agência russa de notícias Sputnik.

A empresa lançou o serviço de vídeo globalmente no ano passado, um ano depois de ter sido lançado nos Estados Unidos, e teve 75 milhões de pessoas gastando pelo menos um minuto no serviço diariamente.

A investigação iniciada em março deste ano começou a partir da prisão de um casal que abusava de crianças da própria família e registrava os atos em vídeos no Leste Europeu.