Por Flávio Ricco - A mesma coisa o streaming, que veio ocupar um espaço dos mais interessantes e promete crescer ainda mais nos próximos tempos, mas que não passa até aqui de uma realidade distante para muitos. A questão do preço não pode ser ignorada.

Por Flávio Ricco - Como não poderia deixar de ser, a 14ª temporada da atração comandada por Adriane Galisteu, ainda em seus primeiros passos, já repercute tanto na grade da própria Record quanto na programação de emissoras concorrentes, além do espaço diário ocupado em sites e portais da Internet.

Por Flávio Ricco - A TV Cultura, como emissora pública e sem a mesma responsabilidade comercial ou com a audiência das TVs convencionais, é a única que ainda apresenta uma forte resistência a esta triste realidade.

Por Flávio Ricco - Em compensação, na TV paga, juntos, GloboNews e CNN Brasil somam seis programas semanais de entrevistas, enquanto a novata Jovem Pan, do jeito dela, tem se dedicado também aos debates e conseguido bons resultados com eles.

Por Flávio Ricco - A Globo, em quatro e, às vezes, até cinco horários diários, continuou seguindo a sua linha de sempre, muitas vezes alternando narrativas contemporâneas com outras de época, enquanto a Record centrou forças nas histórias da Bíblia e o SBT nas produções infantis.

Por Flávio Ricco - A preocupação de todos, diante de tantos acontecimentos e entusiasmo com o streaming, é que a Globo não abra mão ou deixe de lado as fortalezas que trouxeram a empresa até aqui. A sua TV aberta, na ordem das prioridades, tem que continuar em primeiro lugar.

Por Flávio Ricco - Uma realidade que nada se compara ao começo, quando as principais emissoras tinham no ar apenas um telejornal diário, muito falatório e quase nada de imagem, e que perdiam de goleada para o rádio na cobertura dos grandes acontecimentos.

Por Flávio Ricco - Levantamento realizado pela Orbis Instituto de Pesquisa, especialmente para a coluna, revelou que a TV aberta continua como a mais procurada por pessoas de diferentes faixas de idade.

Por Flávio Ricco - Em 24 de março de 2020, em todos os telejornais, a manchete foi praticamente a mesma: “começou a quarentena em nosso país, com o fechamento dos serviços considerados não essenciais”. Uma experiência que o mundo inteiro começava a viver, diante de um mal desconhecido.

Por Flávio Ricco - Nas tantas transformações que a televisão sofreu nos últimos tempos, o esporte veio a ser ainda mais essencial em toda a grade de programação, ao lado de outros pilares como jornalismo, dramaturgia e entretenimento.

Por Flávio Ricco - O streaming, entre Netflix, Amazon e a própria Globo, através do Globoplay, tem aumentado as suas capacidades de produção de uma maneira bem expressiva. Ainda em plena pandemia, já não existem mais datas disponíveis para locação nos principais estúdios de São Paulo e Rio de Janeiro, tamanha a procura.

Por Flávio Ricco - A TV aberta, como tudo na vida, sofre oscilações, mas sua morte está muito longe de ser decretada.

Por Flávio Ricco - E o interessante é que, desde 2010, em sua inauguração, até agora, o Viva se propôs ao trabalho de levar ao ar programas originalmente produzidos pela Globo, com resultados melhores a cada ano.