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O premiê israelense destacou que não há nada de errado na ideia de Trump de realocar a população do enclave palestino para outros países e apoiou a iniciativa de "permitir que os habitantes de Gaza que queiram sair, saiam".

Além da questão do Oriente Médio, o presidente brasileiro reprovou a forma como Trump conduz sua política internacional, classificando suas ações como "bravatas". Para Lula, o republicano adota uma atitude provocativa que prejudica as relações diplomáticas globais.

Diferentemente de Canadá e México, Pequim esperou a entrada em vigor do tarifaço dos EUA para anunciar sua resposta, que também inclui uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio (OMC).

No último fim de semana, o republicano anunciou tarifas de 25% contra importações canadenses e mexicanas e de 10% contra mercadorias chinesas e prometeu impor sobretaxas contra a UE "em breve".

O republicano pretende que "ninguém mais entre nos EUA". A decisão segue as ações de deportação de milhares de imigrantes sem autorização no país.

Caso o fornecimento com apoio da organização seja interrompido, países do continente africano estarão entre os mais prejudicados.

Trump alega que a Groenlândia, situada entre a Islândia e os EUA, é importante para a segurança e a economia norte-americana e não descartou usar a força para tomar o território.

O republicano tem insinuado repetidamente a possibilidade de ir além do atual limite de dois mandatos concedido aos presidentes dos EUA.

Segundo a presidenta Claudia Sheinbaum, o número está dentro da média habitual de deportações de pessoas vindas dos EUA.

No conflito ucraniano, há quatro variantes de desenvolvimento dos eventos, sendo uma delas a derrota da Ucrânia, afirma o jornal britânico 'The Times'.

Trump afirmou na quinta-feira que quer se encontrar com Putin o mais rápido possível para garantir o fim da guerra com a Ucrânia e expressou seu desejo de trabalhar para reduzir as armas nucleares.

A declaração é dada após Trump participar de uma missa na terça-feira na Catedral Nacional de Washington, liderada pela bispa da Diocese Episcopal, a reverenda Mariann Edgar Budde.

Trump prometeu erguer barreiras tarifárias contra uma série de países ao redor do mundo, entre eles o Brasil — que o novo dirigente de extrema direita classificou, antes de assumir o cargo, como uma nação que "cobrava muito" e prometeu tratamento recíproco.

Parte da diplomacia brasileira avalia que o alinhamento entre o governo do republicano Donald Trump e as ‘big techs’ trará um teste para as democracias ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Os bilionários Elon Musk, dono do X, Mark Zuckerberg, da Meta, e Jeff Bezos, da Amazon, estiveram presentes à cerimônia de posse.

A decisão determina que o Departamento de Justiça dos EUA não aplique a Lei de Aplicações Controladas por Adversários Estrangeiros, assinada em abril passado pelo antecessor do republicano, o democrata Joe Biden.

Respeitadas as diferenças entre a gestão petista de centro-esquerda, do presidente Lula, e as promessas ultraconservadoras de Trump, o relacionamento entre os dois países se mantém intacto, segundo avaliação do chanceler brasileiro, Mauro Vieira.

Hoffmann, em uma publicação nas redes sociais, ressalta que os familiares de Jair Bolsonaro acompanhariam a cerimônia pela TV na Heritage Foundation, uma instituição ligada à ultradireita norte-americana.

Presidente russo parabenizou o estadunidense horas antes da posse. Trump prometeu acabar com o conflito rapidamente em seu segundo mandato, sem dizer como.

O texto chega um dia depois de o pontífice ter expressado preocupação com o plano do republicano de deportar centenas de milhares de imigrantes em situação irregular nos EUA.

Na véspera da posse, presidente eleito dos Estados Unidos reuniu apoiadores em evento em Washington. Trump discursou em comício no domingo.