traficantes

Dois policiais militares permanecem em estado grave após a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, a mais letal da história do Rio de Janeiro.

Com o avanço dos agentes, criminosos incendiaram barricadas na região. Duas escolas estaduais e 17 unidades municipais tiveram as aulas afetadas por causa do conflito.

Esses dispositivos permitem a instalação do Graphene OS, um sistema operacional baseado no Android que é focado em privacidade e segurança.

As investigações começaram em 2022 e identificaram que a quadrilha utilizava a fachada de uma empresa para adquirir insumos químicos usados na fabricação de substâncias como ecstasy e MDMA.

O traficante, segundo os investigadores, operava de forma metódica. Com uso de planilhas para organizar a compra de armamentos, criou um grupo de mensagens chamado “Amigos do Transporte”.

Além das cobranças financeiras, a facção também tem imposto barreiras ao funcionamento de iniciativas oficiais.

A dupla foi detida no bairro Catarcione, em Nova Friburgo, região Serrana do Rio, após denúncias de venda de entorpecentes na localidade.

O ex-policial também é suspeito de lavagem de dinheiro, utilizando uma empresa de segurança patrimonial como fachada para movimentações financeiras ilícitas.

Em nota, a Polícia Civil informou que a perícia foi realizada no local do crime e que as investigações para identificar os autores do homicídio estão em andamento.

Segundo relatos de moradores, os criminosos estariam cobrando uma quantia mensal de R$ 1 mil, além de quatro cestas básicas, como parte de um "acordo" com administração da fábrica.

Segundo o boletim de ocorrência, o ponto central para armazenar, embalar e distribuir as drogas era um estabelecimento comercial que fica em Guarulhos, na Grande São Paulo. O grupo foi detido em flagrante e encaminhado à delegacia.

Ao menos 31 mil pessoas pretas e pardas foram enquadradas como traficantes em situações similares a de brancos tratados apenas como usuários. Os dados do estudo foram divulgados nesta sexta-feira.

De acordo com as investigações, os alvos pertencem à facção Terceiro Comando Puro (TCP) e atuam como narcomilicianos na região, comercializando drogas e extorquindo motoristas de aplicativos mediante uma série de outros delitos graves.

Segundo apurado, eles estiveram envolvidos diretamente nas disputas por território, desde o último fim de semana, com criminosos rivais das comunidades da Quitanda e do Complexo da Pedreira.

Após receberem informações do Setor de Inteligência, os agentes encontraram os homens, apontados como traficantes oriundos do Morro do Salgueiro, em São Gonçalo, em uma pensão.

De acordo com as investigações, neste ano, foram identificadas três entregas de placas para os traficantes. Na última, que ocorreu recentemente, o entregador foi abordado por policiais militares e conduzido para a distrital.

Os agentes cumpriram sete mandados de prisão preventiva contra os autores. Cinco dos envolvidos já estão presos e dois deles, considerados foragidos, foram localizados durante a ação desta quarta.

Após informações de inteligência, os agentes foram até o local e encontraram um ponto de venda de drogas. Com os criminosos, foram apreendidas diversas das substâncias. Segundo apurado, um deles era o frente da comunidade.

A prisão que ocorreu em Foz do Iguaçu foi fruto da constatação de que o foragido se encontrava no Brasil, para acompanhar o nascimento de seu filho, cuja mãe seria uma cidadã boliviana.

Na sentença que condenou os autores do crime, o juízo da Primeira Vara Criminal de Belford Roxo detalha as torturas e as suas consequências para a vítima e a sua família. Como forma de intimidação a outros moradores e demonstração da crueldade praticada contra as suas vítimas, os traficantes postaram a tortura em rede social.