O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que está claro que Washington está tentando prejudicar as empresas russas. Ele disse que Moscou vai monitorar a situação e ajudará as empresas a se adaptarem.

As novas medidas atingem 54 indivíduos e 30 instituições responsáveis por "ações que ameaçam a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia", de acordo com a nota oficial.

A ofensiva de retaliação de Israel em Gaza causou mais de 43,6 mil mortos, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, que a ONU considera confiáveis.

Segundo o governo norte-americano, o equipamento foi "projetado e desenvolvido por" especialistas da China e produzido em fábricas chinesas em colaboração com companhias de defesa russas.

A decisão afetará detentores de carnês de temporada com assentos na arquibancada sul inferior do estádio Metropolitano, onde os torcedores ultras geralmente estão localizados, após dois incidentes separados.

As sanções miram a ONG Hashomer Yosh, acusada de fornecer apoio material a um assentamento judeu na Cisjordânia.

A decisão acrescentou cinco pessoas e três entidades à lista de sanções da UE por sua responsabilidade em “abusos graves e sistêmicos contra os direitos humanos dos palestinos na Cisjordânia”.

Com a adoção dessas restrições, mais 116 pessoas e organizações passam a sofrer sanções, o que significa que ficam impedidas de ter acesso a bens que tenham em países europeus e proibidas de viajar para qualquer Estado-membro.

As sanções terão como alvo o Tsav 9, um grupo que possui vínculos com reservistas do Exército israelense e colonos judeus na Cisjordânia ocupada por Israel, por atividades que incluem bloqueio, assédio e danos a carregamentos de ajuda.

As medidas de Washington afetam instituições localizadas na Rússia e em países como China, Turquia e Emirados Árabes Unidos. Entre elas destaca-se a Bolsa de Moscou e várias filiais, com o objetivo de dificultar transações no valor de bilhões de dólares, assim como instituições envolvidas em três projetos de gás natural liquefeito.

Os Estados Unidos afirmam que, ao fornecer bens de dupla utilização, que têm aplicações civis e militares, a China está impulsionando o esforço de guerra da Rússia na Ucrânia.

As novas medidas do bloco europeu, que recordam o principal opositor de Vladimir Putin e ativista Alexei Navalny, morto em fevereiro, são separadas do 14º pacote de sanções contra os russos, que ainda está discussão.

Os líderes da União Europeia também decidiram na quarta-feira intensificar as sanções contra o Irã depois que o ataque de Teerã contra Israel deixou as potências mundiais buscando evitar um conflito mais amplo no Oriente Médio.

Teerã lida com sanções de Washington há anos. As medidas foram impostas para dificultar a compra de armas nucleares e neutralizar as atividades militares, incluindo o fornecimento de equipamentos para grupos armados como o Hamas.

Um dos maiores opositores de Vladimir Putin, ativista morreu em prisão na Sibéria e sua família fala em assassinato. O ativista teria se sentido mal e “perdido a consciência quase imediatamente” depois de uma caminhada.

Os Estados Unidos também imporão novas restrições de exportação a quase 100 entidades por fornecerem apoio à Rússia e tomarão medidas para reduzir ainda mais as receitas de energia russas, disse Biden em comunicado.

A colônia penal onde Navalny estava encarcerado informou à mãe e ao advogado do dissidente que ele foi vítima de "síndrome de morte súbita", mas a família e aliados do opositor acusam a Rússia de esconder o corpo.

O Departamento do Tesouro norte-americano ordenou a suspensão, até 13 de fevereiro, de todas as operações com a empresa estatal Minerven, especializada na extração e comercialização de ouro.

A medida entrará em vigor em 1º de janeiro de 2024 e se aplicará aos diamantes naturais e sintéticos não industriais, além de joias com diamantes.O pacote ainda prevê a proibição de importação de diamantes russos trabalhados (cortados ou lapidados) em outros países.

Em um comunicado, o Departamento do Tesouro dos EUA disse que também aplicou sanções ao grupo de espionagem cibernética Kimsuky, acusando-o de reunir informações de inteligência para apoiar as ambições estratégicas e nucleares da Coreia do Norte.