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Uma lei dos Estados Unidos obriga a empresa chinesa ByteDance, proprietária da rede social, a vendê-la para seguir operando no país.

Algumas horas após a desativação, a assessoria do Supremo afirmou que foi o próprio Moraes que desativou o perfil, no qual não publicava desde janeiro de 2024, segundo informado. 

A plataforma, que tem mais de 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, rapidamente foi preenchida com vídeos de pessoas comemorando seu retorno.

A Suprema Corte agiu rapidamente no caso, tendo realizado audiências em 10 de janeiro, apenas nove dias antes do prazo estabelecido pela lei. 

Por Gustavo Freire Barbosa - As reclamações do dono da Meta contra a censura são, na verdade, queixas contra mecanismos e instituições nacionais que batem de frente com seus propósitos empresariais.

A intimação a Musk foi feita por meio do perfil oficial do Supremo no próprio X, após o tribunal ter encontrado obstáculos, nos últimos meses, para intimar algum representante da rede social em território nacional.

Nesse pleito de 2024, as principais preocupações do TSE giram em torno das fake news, disparos em massa e criação de vídeos falsos com uso de deep fake.

Como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou a lei que pode banir o app do país, o que resta para a ByteDance neste momento é lutar contra a decisão nos tribunais.

Em nota, a corporação informou que a ação, batizada de Operação Inverídico, acontece em Osasco (SP). “De acordo com as investigações, o suspeito teria criado um perfil em nome do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, na rede social Instagram, sem autorização”.

Musk entrou com o processo contra a ONG em 2023, após o grupo denunciar o aumento de desinformação e discurso de ódio na plataforma depois de sua aquisição pelo bilionário, em 2022. A pesquisa feita pelo grupo apontou que o X falhou em agir contra 99% dos posts com discurso de ódio.

Autoridades chinesas criaram um sistema de pontuação para a plataforma de streaming, penalizando quem transmitir conteúdo que viole um rigoroso código moral, inclusive "padrões anormais de beleza".

A conta foi bloqueada para novas publicações a pedido da PF. A apuração ficará sob a responsabilidade da Diretoria de Crimes Cibernéticos, que abriu um inquérito nesta terça-feira.

O caso veio à tona após a divulgação, na quinta-feira, de um relatório da organização sem fins lucrativos Media Matters for America. O documento identificou a IBM como uma das várias empresas que tiveram anúncios publicados ao lado de mensagens com conteúdo neonazista.

Desde o lançamento, o Threads é promovido como um espaço "menos raivoso para conversas" pelo chefe do Instagram, Adam Mosseri, em resposta ao uso do rival Twitter para cobertura factual e discussões políticas.

O novo logo ainda mantém o formato redondo da opção anterior, com o F posicionado no meio de um círculo azul, mas com ajustes pontuais. O antigo tom de gradiente foi substituído por um tom de azul mais escuro, para aumentar o contraste.

O objetivo de longo prazo de Elon Musk é transformar o X em um "superaplicativo", a exemplo de plataformas asiáticas como WeChat, PayTM e GoJek, que mesclam serviços como trocas de mensagens, rede social e sistema de pagamentos.

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, que regula o tema na União Europeia, afirmou que o aplicativo não está pronto para respeitar as regras mais duras do bloco em relação à gestão e conservação de dados.

Dona do TikTok, a ByteDance não deu maiores explicações para o encerramento do Now até o momento, mas a suspeita é de que a proposta da ferramenta, assim como a do BeReal, perdeu popularidade.