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Também foi identificado que diversos homicídios foram praticados na região em decorrência da disputa por pontos de venda de droga.

De acordo com o apurado, um homem vendia uma suposta franquia de loja de empada. As investigações, no entanto, apontaram falsidades nos contratos.

Os suspeitos poderão responder judicialmente pelos crimes de peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Durante a deflagração da Operação Adaequare, foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão.

Na ação, nesta segunda-feira, em Campos dos Goytacazes, uma pessoa foi presa, sete armas apreendidas e grande quantidade de munições foi encontrada.

De acordo com apurado pelos policiais civis, a empresa trocava créditos de auxílio-alimentação por dinheiro em espécie, mediante taxas abusivas descontadas pelo “serviço”.

As investigações da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) apontaram que o acusado executou um desafeto. Contra ele, foi cumprido mandado de prisão preventiva.

De acordo com os agentes, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, além da execução da determinação judicial para o bloqueio de R$ 10 milhões nas contas dos investigados.

A PF identificou que um grupo de trabalhadores de empresa responsável pelo carregamento de contêineres, com acesso a informações sobre destino de cargas e dados de embarcações.

As armas eram contrabandeadas para o Brasil e, depois, distribuídas a uma facção criminosa fluminense, que controla diversas comunidades no Estado.

A investigação teve como objetivo desarticular uma rede criminosa especializada na receptação e exportação ilegal de partes de tubarões, cuja origem não foi comprovada.

Os inquéritos apontam que organizações criminosas emprestam armas e auxiliam em processos logísticos para crimes como roubo de cargas, de veículos e a estabelecimentos comerciais.

Uma mulher tentou resistir à ação, proferiu ameaças e cometeu injúria racial contra uma das agentes da equipe, chamando-a de “macaca”.

A operação é uma das primeiras envolvendo material de abuso infantil gerado por IA, disse a Europol, acrescentando que há uma falta de legislação nacional em torno do uso de ferramentas de IA para esse fim.

No local, foram encontradas oito pessoas, sendo que sete estavam realizando a descarga, supervisionados pelo dono do local. Além da carreta roubada, foram recuperados dois caminhões adulterados.

A ação teve como objetivo aprofundar as investigações sobre crimes como fraudes financeiras, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

A Operação Renascimento cumpriu três mandados de busca e apreensão no Grande Rio contra suspeitos de participar do esquema.

A operação prendeu o policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior, que é representante de uma das empresas investigadas. Os agentes também cumpriram 10 mandados de busca e apreensão.

O estabelecimento, situado na Rua São Francisco Xavier, pratica receptação de cabos de cobre, tampas de bueiro e hidrômetros, entre outros bens furtados.

As apurações revelaram que a ex-gerente da cooperativa utilizava sua posição para convencer os cooperados a investirem em operações inexistentes, desviando os recursos para contas de terceiros.