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O objetivo era cumprir mandados de busca e apreensão contra um grupo vinculado a um auditor fiscal suspeito de receber vantagens indevidas.

De acordo com as investigações, os alvos das operações teriam obtido acesso antecipado a detalhes de ações policiais, o que comprometeu a eficácia das medidas judiciais.

De acordo com os agentes, a quadrilha cobrava taxas ilegais de comerciantes da região. Aqueles que se recusavam a pagar eram ameaçados de morte.

Acordo com consórcios prevê fases de transição que começam pela Zona Oeste e prometem mudar modelo de transporte adotado desde 2010.

O principal investigado foi apontado como articulador de um esquema fraudulento internacional do tipo Ponzi, por meio de uma empresa que arrecadou mais de US$ 295 milhões entre dezembro de 2016 e maio de 2018.

A ação desta segunda-feira foi deflagrada para localizar o último envolvido na tentativa de latrocínio de um delegado, em fevereiro deste ano.

Os alvos dos mandados são investigados por fraudar 1074 contas da Caixa Econômica Federal, entre 2021 e 2023, desviando aproximadamente R$ 4 milhões dos cofres públicos.

O foco desta etapa é desarticular uma quadrilha especializada na cobrança de resgates para a devolução de carros furtados ou roubados.

Durante as investigações, foram reunidos fortes indícios da existência de um grupo criminoso especializado em obter financiamentos por meio de fraudes, utilizando documentos falsificados.

O esquema de fraude, segundo as investigações, envolve servidores da pasta e empresários. Eles teriam desviado mais de R$ 20 milhões.

Durante a operação, o tráfego de trens que cruzam a região chegou a ser suspenso temporariamente por motivos de segurança.

Empresário é suspeito de liderar esquema de fraudes milionárias com descontos indevidos em aposentadorias e pensões; bens de alto padrão foram alvo da operação.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão na cidade de São Paulo, além do afastamento cautelar de uma ex-funcionária do banco.

O esquema, segundo Ministério Público da Paraíba, envolvia magistrados, advogados, servidores públicos e entidades de fachada.

Agentes da PF cumpriram 11 mandados de busca e apreensão em Mato Grosso, em São Paulo e no Distrito Federal. Os investigados, cujos nomes não foram divulgados, foram proibidos de deixar o país.

Mandados são cumpridos em quatro Estados para desarticular rede criminosa que movimentava milhões e abastecia a facção no Rio e em outros locais do país.

São áreas de lazer importantes da região que foram ocupadas irregularmente por ambulantes, impedindo a passagem e a diversão dos frequentadores.

Ação teve como objetivo organização criminosa que atuava há pelo menos um ano no transporte de entorpecentes pela fronteira; mandados foram cumpridos em Porto Velho e São Paulo.

A operação cumpriu 17 mandados de busca e apreensão no DF, além de bloquear bens e determinar a revisão de benefícios suspeitos pelo INSS.

Os episódios que levaram às novas detenções já haviam surgido durante o início das investigações, mas os agentes optaram aguardar os depoimentos dos criminosos.