O que começou como um protesto contra o aumento no preço dos combustíveis virou um movimento amplo de contestação ao governo, que vive sua maior crise, e contra a deterioração da qualidade de vida na França.

O movimento dos “coletes amarelos” pegou Macron de surpresa quando começou no dia 17 de novembro e representa um grande desafio ao líder.

Presidente afirma que parcela de energia produzida no país proveniente de usinas nucleares será reduzida dos mais de 70% atuais para 50%. Polêmica unidade na fronteira com a Alemanha será desativada só em 2022.

Várias centenas de manifestantes se reuniram no Champs-Élysées, onde entraram em confronto com a polícia, que tentava impedi-los de chegar perto do palácio presidencial.

O grupo ativista feminista radical Femen, com base em Paris, afirmou estar por trás da façanha. O Femen frequentemente realiza protestos contra o sexismo, racismo, homofobia e outras questões sociais e políticas.

A polícia disse em comunicado que a mulher fez a ameaça após entrar no pronto-socorro do hospital.

A fonte disse que serviços de segurança franceses prenderam os seis nesta terça-feira pela suspeita de estarem preparando um plano “impreciso e mal-formulado”.

As atípicas e inesperadamente grandes nevascas atingiram a região de Auverge-Rhône-Alpes e áreas próximas, ao sul e oeste de Lyon.

O Brasil, uma de somente duas seleções de fora da Europa entre as 10 primeiras, ao lado do Uruguai, ficou em terceiro, seguido por Croácia e Inglaterra.

As autoridades italianas acusam a França de deixar na cidade de Claviere imigrantes que tinham chegado ao território francês.

Na segunda-feira o político italiano já tinha criticado o presidente francês em sua conta no Twitter: "Estou à espera de novidades.

Entre as áreas mais atingidas estão os vilarejos de Conques-sur-Orbiel e Villardonnel, onde as águas chegaram às janelas do primeiro andar de algumas residências.

A principal função da Interpol é fornecer um mecanismo para que forças policiais de diferentes países informem umas às outras sobre suspeitos procurados.

As autoridades francesas já tinha monitorado a associação em 2009 por discurso "antissionismo" muito violento.

A França havia alertado Teerã a esperar uma resposta robusta depois que um diplomata iraniano foi preso na Alemanha suspeito de envolvimento com um plano para detonar bombas.