Cresce nervosismo dias após eleição presidencial. Líder na apuração quase encerrada, esquerdista se declara vencedor. Keiko Fujimori é ameaçada de prisão. Marinha desmente áudio sobre conspiração militar.

Tentando voltar à normalidade após meses de restrições por conta da pandemia do novo coronavírus, a Itália celebrou nesta quarta-feira a Festa da República, que relembra os 75 anos do plebiscito que colocou fim à monarquia no país.

Na data que marca os 133 anos da abolição da escravatura e o Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo, o Brasil tem ainda um longo caminho para se tornar um país racialmente mais igualitário.

Embora a higienização das mãos tenha ganhado a atenção das populações em todo o mundo com a pandemia de covid-19, essa atitude básica de higiene já era há muito tempo incentivada pela OMS, que instituiu 5 de maio como o Dia Mundial de Higienização das Mãos. A medida é considerada uma das mais eficazes para combater a doença.

Neste sábado, ações simbólicas e de solidariedade por todo Brasil demonstraram que a data mantém seu caráter de luta para a classe trabalhadora. Os atos foram organizados por movimentos populares e instituições sindicais.

Em reunião em Paris, 14 países sinalizam apoio a proposta franco-alemã de criar um novo sistema europeu de partilha de migrantes resgatados no Mediterrâneo. Contrário à ideia, italiano Salvini chama encontro de fracasso.

Pela primeira vez, o 8 de março é feriado oficial na capital alemã. A aceitação da data no país se impôs lentamente, coroando uma luta de um século.