Rio de Janeiro, 22 de Janeiro de 2025

Quatro assessores deixam cargos e Boris Johnson busca revigorar governo

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Sexta, 04 de Fevereiro de 2022 às 07:38, por: CdB

 

O premiê enfrenta crise crescente, em meio a críticas por uma série de festas realizadas em seu escritório e residência em Downing Street, durante confinamento para conter epidemia de covid-19. 

Por Redação, com Reuters - de Londres

Quatro dos assessores mais próximos do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pediram demissão na quinta-feira, em um dia turbulento para o governo. Johnson tenta se revigorar diante de escândalos que colocaram seu cargo em risco.
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Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson
O premiê enfrenta crise crescente, em meio a críticas por uma série de festas realizadas em seu escritório e residência em Downing Street, durante confinamento para conter epidemia de covid-19. Parlamentares do Partido Conservador, de Johnson, estão irritados. Alguns  já pediram sua renúncia e exigiram uma revisão da atuação em Downing Street para que permaneça no poder.

Demissão

Na quinta-feira, três de seus principais assessores, o chefe de gabinete, Dan Rosenfield, o principal secretário particular, Martin Reynolds, e o diretor de Comunicações, Jack Doyle, pediram demissão. Parlamentares conservadores disseram parecer o início de uma reforma um tanto desorganizada no governo Johnson. Outra causa do pedido de demissão foi farpa que Johnson proferiu ao líder do principal partido de oposição, o Partido Trabalhista, pela qual também recebeu críticas de seu ministro das Finanças. Johnson prometeu mudar o estilo de governo, depois que um relatório da funcionária pública Sue Gray sobre reuniões realizadas em Downing Street apontou "graves falhas de liderança".
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