Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 2024

Professores dos EUA são esfaqueados em parque na China

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Terça, 11 de Junho de 2024 às 12:41, por: CdB

Vítimas trabalhavam na universidade Cornell College, do Estado de Iowa, nos EUA, e participavam em um intercâmbio acadêmico no país asiático.

Por Redação, com CartaCapital – de  Pequim

Quatro professores universitários norte-americanos que trabalhavam na China foram esfaqueados em um parque público, uma agressão que o Ministério das Relações Exteriores do país asiático chamou de incidente “isolado”.

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Portal em Beishan Park, na cidade de Jilin, no nordeste da China

A universidade Cornell College, do Estado de Iowa, informou na segunda-feira que os quatro norte-americanos trabalhavam como professores da instituição e participavam em um intercâmbio acadêmico na China.

O Departamento de Estado norte-americano afirmou que estava “a par de informações sobre uma agressão com arma branca em Jilin”, cidade do nordeste da China, na província de mesmo nome.

O Ministério das Relações Exteriores da China confirmou nesta terça-feira que “quatro professores estrangeiros (…) foram atacados quando caminhavam no Parque Beishan, em Jilin.”

– A polícia considerou, de forma preliminar, que foi um caso isolado. Outras investigações estão em curso – afirmou o porta-voz do ministério, Lin Jian.

Cidadãos estrangeiros

As agressões contra cidadãos estrangeiros, em particular ocidentais, são raras na China, onde as ruas são geralmente consideradas muito seguras e o número de ataques é muito menor do que nos Estados Unidos ou na Europa.

O porta-voz da diplomacia afirmou que “a China é geralmente reconhecida como um dos países mais seguros do mundo” e garantiu que as autoridades continuarão adotando “as medidas adequadas para proteger a segurança de todos os estrangeiros”.

Também afirmou que o “caso isolado não afetará o desenvolvimento normal das interações entre os povos da China e dos Estados Unidos”.

A congressista por Iowa Ashley Hinson afirmou na rede social X que estava “horrorizada” e que os professores foram “brutalmente esfaqueados”.

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