O esquema era baseado na oferta pública de contrato de investimento, sem prévio registro nos órgãos regulatórios. Segundo a Polícia Federal (PF), a empresa especulava no mercado de criptomoedas, com uma previsão insustentável de retorno financeiro sobre o valor investido.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
Policiais federais cumpriram nesta quarta-feira dois mandados de prisão temporária e 15 de busca e apreensão contra suspeitos de fraudes bilionários com criptomoedas. Segundo investigações da Operação Kryptos, uma empresa sediada na Região dos Lagos fluminense operava um esquema de Ponzi (pirâmide financeira). O esquema era baseado na oferta pública de contrato de investimento, sem prévio registro nos órgãos regulatórios. Segundo a Polícia Federal (PF), a empresa especulava no mercado de criptomoedas, com uma previsão insustentável de retorno financeiro sobre o valor investido.