Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Petrobras concorda com acordo bilionário proposto pela União

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Terça, 09 de Abril de 2024 às 15:10, por: CdB

O Conselho de Administração da empresa avalia a opção de pagamento que oferece desconto de 60% sobre o valor total do débito. O restante deverá ser pago com entrada de, no mínimo 30%, e o saldo remanescente, em até seis parcelas mensais, indica o acordo vazado para a mídia conservadora, nesta terça-feira.


Por Redação - do Rio de Janeiro

A disputa bilionária relacionada a contratos de afretamento de plataformas de petróleo, que envolve a estatal brasileira do petróleo, pode estar mais perto do fim. A Petrobras negocia o valor de R$ 20 bilhões para a União para encerrar os processos administrativos e judiciais que chegam a R$ 55 bilhões.

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Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates estaria inclinado a aceitar a proposta da União


O Conselho de Administração da empresa avalia a opção de pagamento que oferece desconto de 60% sobre o valor total do débito. O restante deverá ser pago com entrada de, no mínimo 30%, e o saldo remanescente, em até seis parcelas mensais, indica o acordo vazado para a mídia conservadora, nesta terça-feira.

A Petrobras tende aproveitar um edital de transação tributária colocado em consulta pública pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e Receita Federal (RF) a ser publicado ainda neste mês para que as empresas possam solicitar a adesão.

 

Prates


Um dos entraves à operação, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, teria desistido de pedir a demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, em conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo apurou o canal norte-americano de TV CNN Brasil 

Silveira, porém, definiu alguns "compromissos" que devem ser seguidos por Prates. Segundo a CNN, ele estaria incomodado com uma suposta "subserviência" de Prates ao mercado financeiro, e exigiu o cumprimento dos planos de investimento.

Silveira também estaria insatisfeito com "ataques" de Prates a conselheiros ligados ao MME e uma suposta "sabotagem" da pauta de biocombustíveis, ainda de acordo com a emissora. 

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