Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2024

Lula repete que reconhecerá a eleição de Maduro após atas eleitorais

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Quarta, 31 de Julho de 2024 às 19:28, por: CdB

Ainda nesta manhã, o presidente Lula conversou por telefone com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer. Este foi o primeiro contato direto entre Lula e Starmer após a vitória esmagadora do Partido Trabalhista nas eleições gerais do Reino Unido, após 14 anos, e a posse do novo primeiro-ministro. A ligação não estava na agenda oficial de Lula.

Por Redação – de Brasília

O Brasil foi decisivo para que acontecessem eleições na Venezuela e para que a oposição participasse do pleito, diante do fato, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) somente se manifestarã sobre o resultado após a divulgação das atas das seções eleitorais pelas autoridades venezuelanas. A informação foi passada pelo próprio presidente Lula ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que comentou o assunto, nesta quarta-feira.

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O novo primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, conversou com o presidente Lula

Padilha disse também que o governo não terá qualquer precipitação para se manifestar sobre a eleição venezuelana. E repetiu que o PT, seu partido e o de Lula, tem autonomia para se manifestar sobre a eleição na Venezuela e que o presidente não manda na legenda.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela declarou vitória do atual presidente Nicolás Maduro, mas a oposição, que teve Edmundo González como candidato, alega ter havido fraude e diz ter provas que venceu o pleito.

 

Trabalhistas

Ainda nesta manhã, o presidente Lula conversou por telefone com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer. Este foi o primeiro contato direto entre Lula e Starmer após a vitória esmagadora do Partido Trabalhista nas eleições gerais do Reino Unido, após 14 anos, e a posse do novo primeiro-ministro. A ligação não estava na agenda oficial de Lula.

Lula aproveitou o contato para convidar Starmer para a ‘Cúpula da Democracia’, uma reunião que o presidente brasileiro e Pedro Sánchez, primeiro-ministro da Espanha, estão tentando organizar às margens da Assembleia-Geral da ONU em Nova York, em setembro, para debater o avanço da extrema direita, em nível mundial.

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