América do Norte

Fontes afirmam que Casa Branca planeja revogar status legal temporário de 240 mil ucranianos que fugiram da guerra e encontraram abrigo nos EUA. Cubanos e venezuelanos também estão na mira de Trump.

O jornal teve acesso a uma primeira versão da ordem executiva do político republicano que determina o fechamento da pasta; medida depende de aprovação do Congresso.

O político europeu propôs proteger o continente com a ajuda do guarda-chuva nuclear da França. O porta-voz do Kremlin, acusou o presidente francês de querer que “a guerra continue” na Ucrânia.

"Este é o momento da Europa e devemos estar à altura dele", disse Ursula von der Leyen ao revelar seu plano de 800 bilhões de euros para "rearmar a Europa". As propostas dominarão a cúpula emergencial da União Europeia.

A decisão de cortar o compartilhamento de inteligência e a ajuda militar à Ucrânia ilustra claramente a disposição do governo Trump de jogar duro com um aliado.

Belarus é o principal aliado da Rússia e chegou a ser usado como base para ataques à Ucrânia durante a guerra, além de abrigar ogivas nucleares de Moscou.

Tel Aviv insiste em proposta dos EUA de estender primeira fase do cessar fogo, enquanto o Hamas defende transição para a segunda fase, como previsto no acordo original. 

Embora não tenham criticado diretamente o presidente dos EUA, seus comentários deixaram claro que estavam ao lado de Kiev.

O republicano chegou a acusar Zelensky de "brincar com a Terceira Guerra Mundial", ao não ter "uma carta na manga" para chegar a um acordo com Moscou.

O lote com cerca de 200 páginas traz uma lista de evidências como itens já apreendidos pela investigação, registros de voos no avião do empresário.

A primeira fase do cessar-fogo, que entrou em vigor em 19 de janeiro com o apoio dos Estados Unidos e a ajuda de mediadores egípcios e catarianos, terminará neste sábado e ainda não está claro o que acontecerá a seguir.

Decisão de juiz federal dá freio a projeto que se tornou uma obsessão do governo republicano. O magistrado atendeu a um pedido feito por sindicatos de servidores públicos.

A medida chega poucas horas após a conclusão da troca de reféns e prisioneiros na primeira etapa do acordo, que restituiu 33 israelenses, dos quais oito mortos, e mais de 1,7 mil palestinos.

Nesta sexta-feira, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deve se reunir com Donald Trump para fechar um acordo sobre o acesso dos Estados Unidos aos minerais em território europeu.

A Rússia anexou a Península da Crimeia em 2014 e, depois de ter invadido a Ucrânia há três anos, as regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, embora não controle a totalidade desses quatro territórios.

Trump já reiterou em diversas ocasiões que deseja remover os palestinos da Faixa de Gaza para transformar o enclave de 2 milhões de habitantes em uma espécie de grande empreendimento imobiliário.

Desde que o cessar-fogo entrou em vigor em 19 de janeiro, o Hamas libertou reféns em cerimônias públicas em Gaza, onde combatentes armados e mascarados escoltaram os prisioneiros até os palcos diante de um grande público.

Presidente norte-americano exigiu de Kiev acesso a terras raras para "compensar os bilhões de dólares" de ajuda recebida no governo Biden. Com pacto, governo ucraniano quer assegurar ajuda militar de Washington.

Os EUA se juntaram a países como Rússia, Coreia do Norte e Belarus e votaram contra uma resolução na Assembleia da ONU que condena Moscou pela invasão à Ucrânia e cobra o fim da ocupação russa no leste do país.

As conversações entre Rússia e EUA, não ofereceram maior clareza sobre o plano de paz do presidente Donald Trump para a Ucrânia, segundo Ryabkov.