Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 2024

Alckmin elogia bom momento econômico porque passa o Brasil

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Quarta, 13 de Março de 2024 às 19:33, por: CdB

Ainda segundo Alckmin, o Brasil está a caminho de “uma indústria inovadora” e destacou os esforços do governo federal para financiar novos projetos. “Para pesquisa, desenvolvimento e inovação, TR de 4% de juros ao ano.


Por Redação, com ABr - de Serra do Salitre, MG

Vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin afirmou, nesta quarta-feira, que “o Brasil vive um bom momento” econômico após um ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Vice-presidente da República, Geraldo Alckmin se relaciona melhor com o setor financeiro


— Depois de um ano do governo do presidente Lula, o risco Brasil, que era 254, caiu para 128. O dólar, que era R$ 5,40, caiu para R$ 4,90. O desemprego caiu, a inflação caiu, subiu o PIB, subiu a Bolsa e subiu a renda das famílias brasileiras. É a maior renda desde o Plano Real, desde 1995. É o maior crescimento da renda brasileira. E vem ao encontro desse investimento (o programa) da Nova Indústria Brasil, que o presidente Lula lançou — disse Alckmin, durante a cerimônia de inauguração do Complexo Mineroindustrial da Eurochem, em Serra do Salitre, no Triângulo Mineiro.

 

Projeto


Ainda segundo Alckmin, o Brasil está a caminho de “uma indústria inovadora” e destacou os esforços do governo federal para financiar novos projetos. “Para pesquisa, desenvolvimento e inovação, TR de 4% de juros ao ano.

— São R$ 102 bilhões de crédito que nós teremos. Uma indústria verde, sustentável, descarbonização, preservação das florestas, das matas e produtividade. Uma indústria competitiva. E tem dois projetos de lei que estão no Congresso, encaminhados pelo presidente Lula, um cria a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD), para ter juros mais baratos para a indústria, que está na ponta da pesquisa — acrescentou.

Ainda segundo Alckmin, “está também no Congresso o projeto de lei da depreciação super acelerada” que troca máquinas em dois anos ao invés de 15 anos, como é agora.

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