Robinho foi condenado a nove anos de detenção por estupro, mas a Constituição brasileira impede que cidadãos natos sejam extraditados por delitos cometidos em outro país.
Por Redação, com ANSA - de Brasília
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu 15 dias para que a defesa do ex-jogador do Milan Robinho conteste o pedido do governo da Itália para cumprir a pena de nove anos de prisão no Brasil.
O prazo começou a ser contado na terça-feira, data da publicação da decisão do STJ.
Francisco Falcão, ministro do STJ e relator do caso, também negou um pedido da defesa de Robinho para que o país europeu fosse intimado a fornecer uma cópia integral traduzida do processo.
Repercussão social
Em função da repercussão social do caso envolvendo o jogador, o ministro autorizou que a União Brasileira de Mulheres participe do processo.
Robinho foi condenado a nove anos de detenção por estupro, mas a Constituição brasileira impede que cidadãos natos sejam extraditados por delitos cometidos em outro país.