A prisão do policial rodoviário fora determinada pelo STF devido a alegações de tentativa de interferência nas eleições de 2022 para favorecer o então presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão revoga a prisão preventiva, aplicada há um ano.
Por Redação – de Brasília
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira libertar o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. A decisão revoga a prisão preventiva, aplicada há um ano, por entender que as razões para a detenção já não se aplicam ao caso atual.
Silvinei, que estava detido desde 9 de agosto de 2023, precisará cumprir uma série de medidas cautelares para permanecer fora da cadeia. Entre as exigências estão o uso de tornozeleira eletrônica e a obrigação de se apresentar periodicamente à Justiça. Além disso, o ex-diretor terá seu passaporte cancelado e está proibido de deixar o país. O porte de arma de fogo também está suspenso, e ele não poderá frequentar as redes sociais. A decisão de Moraes proíbe, ainda, qualquer comunicação entre Vasques e outros investigados no caso.
A prisão do policial rodoviário fora determinada pelo STF devido a alegações de tentativa de interferência nas eleições de 2022 para favorecer o então presidente Jair Bolsonaro (PL).
Janones
No reverso da moeda, quando os bolsonaristas sofrem novo revés, o deputado André Janones (Avante-MG) orgulha-se de enfrentar dois homens que seriam apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em uma mensagem na rede X (ex-Twitter), Janones descreveu enfrentamento.
“Acabei de sair no pau com dois bolsonaristas. Eu estava jantando, tentaram me intimidar, vieram filmando e com discurso fascista. Coloquei os dois vagabundos para correr. Pensaram que eu ia abaixar a cabeça horrorizado e sair calado. Quebraram a cara”, resumiu o parlamentar.