Segundo Dmitry Medvedev, a Rússia precisa aumentar a produção de vários tipos de drones depois que ficou demonstrada a sua eficácia de combate no conflito entre Moscou e Kiev. Os comentários foram feitos em suas redes sociais.
Por Redação, com Sputnik - de Moscou
Vice-secretário do Conselho da Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev enfatizou a importância de aumentar a produção de drones (UAVs) da Rússia "depois que eles provaram sua eficácia" na operação especial na Ucrânia.
Segundo Dmitry Medvedev, a Rússia precisa aumentar a produção de vários tipos de drones depois que ficou demonstrada a sua eficácia de combate no conflito entre Moscou e Kiev. Os comentários foram feitos em suas redes sociais.
Medvedev também disse que visitou recentemente o "Centro Tecnológico Especial" de São Petersburgo para realizar uma inspeção do fornecimento de drones de reconhecimento "Orlan" encomendados pelo governo russo.
De acordo com ele, a Rússia ainda não estabeleceu a produção em larga escala de vários tipos de drones.
O uso de drones pela Rússia, bem como os ataques maciços de mísseis desta semana contra alvos em toda a Ucrânia, levaram o governo de Kiev a reiterar suas exigências de que os países ocidentais forneçam mais armas antiaéreas aos militares ucranianos.
Exército russo
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor.
Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.