Rio de Janeiro, 03 de Janeiro de 2025

Boulos agradece apoio de Lula mas recebe criticas de petista fluminense

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Terça, 29 de Outubro de 2024 às 09:23, por: CdB

A militância presente na Casa de Portugal, onde Boulos se pronunciou, recebeu o candidato aos gritos de ‘O povo sem medo de lutar!’ e ‘Pisa ligeiro!’, palavras de ordem muito utilizadas nas manifestações do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), do qual foi líder. Durante o pronunciamento, Boulos se emocionou ao falar de Lula.

Por Redação – do Rio de Janeiro e São Paulo

Candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, derrotado neste domingo, Guilherme Boulos recebeu o apoio do PT, do PCdoB e dos movimentos sociais liderados pela esquerda. Logo após reconhecer o resultado das urnas, Boulos destacou a importância do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva em sua campanha.

O deputado Quaquá (PT-RJ) não poupa críticas à escolha da candidatura de Boulos

A militância presente na Casa de Portugal, onde Boulos se pronunciou, recebeu o candidato aos gritos de ‘O povo sem medo de lutar!’ e ‘Pisa ligeiro!’, palavras de ordem muito utilizadas nas manifestações do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), do qual foi líder. Durante o pronunciamento, Boulos se emocionou ao falar de Lula.

— Nos momentos mais difíceis dessa campanha, o presidente Lula me disse: ‘Siga em frente e seja quem você é’. Eu quero te dizer, presidente, que você é uma inspiração e você sempre terá um companheiro leal por toda a vida — afirma. 

 

Crítica

Do lado petista, no entanto, Boulos soube nesta segunda-feira das críticas que o vice-presidente do PT no Estado do Rio, deputado e agora prefeito eleito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, publicou nas redes sociais. No texto cujo título é ‘O PT precisa parar de errar’; além de dizer que foi um erro a escolha de Boulos, Quaquá reclamou do governo Lula.

Recém-eleito prefeito de Maricá (RJ) com mais de 70% dos votos, Quaquá desaprovou a escolha de Guilherme Boulos como candidato, considerando a derrota na maior cidade do país como a “crônica de uma morte anunciada”. Ele apontou o nome de Ana Estela Haddad “que nunca disputou eleição, mas poderia dialogar com uma ala mais conservadora”.

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