A instituição detectou um “problema técnico” no sistema de produção de neve artificial, o que gerou ampla preocupação.
Por Redação, com ANSA – de Roma
Após o alerta da Federação Internacional de Esqui (FIS), o prefeito de Livigno, Remo Galli, confirmou que os problemas na produção de neve artificial na cidade, que sediará as provas de snowboard e esqui estilo livre nas Olimpíadas de Inverno, na Itália, foram resolvidos com sucesso.

Faltando menos de 50 dias para o início dos Jogos Olímpicos de 2026, em Milão e Cortina d’Ampezzo, a instituição detectou um “problema técnico” no sistema de produção de neve artificial, o que gerou ampla preocupação.
– Se existe um lugar que pode garantir uma Olimpíada excelente, esse lugar é Livigno. Teremos toda a neve necessária para uma Olimpíada excelente. Aliás, teremos muito mais – declarou Galli.
Em uma breve declaração à agência italiana de notícias ANSA, o político explicou que foi necessário substituir rapidamente uma válvula dos canhões de neve.
Inverno
O inverno ainda não trouxe nevascas nem frio intenso à região, mas os dispositivos de neve artificial já estão em funcionamento há alguns dias. No início de dezembro, foi inaugurado o reservatório de Monte Sponda, um projeto que custou mais de 21 milhões de euros. Com capacidade para 203 mil metros cúbicos, ele é um dos maiores reservatórios de neve artificial da Europa.
– Há um problema com a produção de neve, já que houve atrasos. Espero que tudo se resolva, mas temos um plano B, um plano C e um plano D. É uma pena nos encontrarmos em uma situação em que nunca deveríamos estar – lamentou o presidente da FIS, Johan Eliasch.