A reconstituição do crime pode ajudar a esclarecer de onde partiu o tiro que vitimou o pedreiro.
Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) decidiu que fará uma reconstituição do crime que provocou a morte do pedreiro José Baía, na Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na terça-feira. A Polícia Civil informou à Agência Brasil, entretanto, que “até o momento, não há informações de data da reprodução simulado para o caso”. A DHC segue com as investigações sobre a morte de José Baía, ferido durante um tiroteio que começou, segundo a Polícia Militar, depois de policiais serem atacados por criminosos. Os agentes fazem diligências para esclarecer o caso. Na terça-feira, a polícia afirmou que só foi avisada de que um homem tinha sido atingido por tiros após o confronto. No mesmo dia, o veículo de comunicação comunitário Voz de Vila Kennedy informou que o homem foi ferido no rosto enquanto trabalhava em uma laje. Os moradores da comunidade fecharam a Avenida Brasil em protesto pela morte de José Baía. A reconstituição do crime pode ajudar a esclarecer de onde partiu o tiro que vitimou o pedreiro, cujo corpo foi levado para Minas Gerais, para ser enterrado na cidade da família. As armas dos policiais que participaram do confronto foram recolhidas.