A partir das investigações da DDPA, foram expedidos mandados de prisão preventiva, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.
Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) realizaram, nesta sexta-feira, uma operação contra envolvidos no desaparecimento de um homem na comunidade Taboinha, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. Ícaro Achilles Moreira foi visto pela última vez em junho deste ano. Os agentes buscam cumprir cinco mandados de prisão.
No dia 22 daquele mês, o homem teria achado no chão da comunidade, onde residia, um cartão de débito, que utilizou em diversos estabelecimentos comerciais. As transações foram flagradas por câmeras de segurança.
Segundo apurado, o marido da dona do cartão conseguiu acesso a essas imagens e identificou Ícaro como o autor das compras. Ele e o primo da mulher, então, denunciaram o homem aos narcomilicianos da comunidade.
Quatro dias depois, Ícaro foi abordado na rua pelos criminosos e levado para sua residência, onde seus pertences foram subtraídos. Após o roubo, a vítima foi levada para local incerto e, desde então, não foi mais vista.
A partir das investigações da DDPA, foram expedidos mandados de prisão preventiva, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Entre os alvos, além do marido e do primo da titular do cartão, está o chefe da narcomilícia da comunidade Taboinha e outros dois criminosos.
Estudante de veterinária é preso
Policiais civis da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) prenderam, na quinta-feira, um estudante de medicina veterinária acusado de tráfico de animal silvestre em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com as investigações, o acusado estava tentando vender um macaco-prego por R$ 4 mil. O setor de inteligência da DPMA, que já monitorava o caso, identificou o local da transação e localizou o estudante.
Durante a abordagem, os policiais realizaram uma revista pessoal e encontraram, dentro de uma caixa de transporte de pequenas dimensões, o animal silvestre. O laudo pericial constatou que as condições em que o animal estava confinado configuram maus-tratos.
Após o resgate, o macaco-prego foi encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), onde receberá os cuidados necessários.