Rio de Janeiro, 16 de Abril de 2025

Polícia investiga morte de criança baleada na Baixada Fluminense

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que já ouviu os parentes das vítimas. Uma perícia também foi realizada no local do crime. A PM informou que está colaborando com a investigação da Polícia Civil.

Sexta, 07 de Janeiro de 2022 às 07:20, por: CdB

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que já ouviu os parentes das vítimas. Uma perícia também foi realizada no local do crime. A PM informou que está colaborando com a investigação da Polícia Civil.

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro

A Polícia Civil investiga a morte de Kevin Lucas dos Santos Silva, de 6 anos de idade em Queimados, na Baixada Fluminense. A criança foi atingida por um tiro durante ação policial na comunidade da Torre, localizada no bairro Inconfidência.
baleada.jpeg
Cidade de Queimados, na região metropolitana do Rio de Janeiro
Além dele, outras duas crianças também foram atingidas por tiros e levadas, feridas, para hospitais da região. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar (PM), agentes estavam patrulhando um dos acessos à comunidade e foram atacados por criminosos. Ainda de acordo com a PM, os policiais não revidaram e apenas buscaram abrigo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que já ouviu os parentes das vítimas. Uma perícia também foi realizada no local do crime. A PM informou que está colaborando com a investigação da Polícia Civil e que, inclusive, entregou as armas dos policiais envolvidos na operação para que sejam submetidas à perícia.

Golpes bancários

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) prenderam, na quinta-feira, o líder da maior organização criminosa especializada em golpes com cartões bancários. Ele capturado após trabalho de inteligência e investigação em uma mansão, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 300 pessoas já foram vítimas da quadrilha e tiveram um prejuízo de R$ 6 milhões. O grupo criminoso utiliza um programa de computador específico para simular um atendimento bancário, obtendo os dados "teclados" pelas vítimas em seus telefones. As pessoas acreditavam que era um procedimento antifraude da instituição bancária e digitavam os números dos cartões e senhas. Depois eram convencidas a entregarem o cartão, que a quadrilha alegava estar sendo utilizado indevidamente, e uma carta de contestação das operações não reconhecidas a um motoboy. As investigações começaram, em novembro de 2020, quando 12 mulheres, que integravam um dos núcleos da quadrilha foram presas. Após essa ação, a organização criminosa passou a atuar somente na comunidade Parque União, onde se escondia das ações policiais. O chefe do bando também começou a morar na região, onde assumiu um papel de prestígio junto aos narcotraficantes da localidade. Durante a ação foram apreendidos diversos documentos, telefone celular, um carro de luxo avaliado em R$ 700 mil, além de uma moto elétrica, e diversos itens de luxo. O criminoso preso é do estado de São Paulo, onde já foi preso duas vezes pela prática dos crimes de estelionato, lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas.

Traficante

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), da Delegacia de Defraudações (DDEF) e da 78ª DP (Fonseca) prenderam em flagrante, na quinta-feira, um homem acusado de associação para o tráfico de drogas. Ele foi localizado no bairro Jóquei, em São Gonçalo. As equipes realizavam diligências para reprimir o roubo de cargas na Região Metropolitana e desconfiaram da atitude suspeita do acusado. Durante a abordagem, os policiais encontraram um radiotransmissor usado na frequência do tráfico. Segundo os agentes, o criminoso estava monitorando as viaturas que estavam naquela localidade.
Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo