Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Polícia Federal prende ex-deputado Wladimir Costa em aeroporto no Pará

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Quinta, 18 de Abril de 2024 às 11:11, por: CdB

Wladimir Costa é suspeito de ter cometido crimes eleitorais e de ter promovido ofensas, por meio das redes sociais, à deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA). Sobre o caso das ofensas, segundo a PF, o ex-deputado teria cometido violência política.


Por Redação, com CartaCapital - de Brasília


A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira, o ex-deputado federal Wladimir Costa. A prisão aconteceu no Aeroporto Internacional de Belém, no Pará.




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O ex-deputado Wladimir Costa

Wladimir Costa é suspeito de ter cometido crimes eleitorais e de ter promovido ofensas, por meio das redes sociais, à deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA).


Sobre o caso das ofensas, segundo a PF, o ex-deputado teria cometido violência política. O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) chegou a ordenar a retirada das postagens.


Costa foi preso logo após desembarcar de um voo. A defesa dele ainda não se manifestou sobre o caso.



Tatuagem com o nome de Temer


Wladimir Costa foi deputado federal por quatro mandatos consecutivos, saindo da Câmara em 2019. No começo de 2013, ele chegou a ser condenado a nove meses de prisão, em regime aberto, após disparar, nas redes sociais, ofensas a artistas como Glória Pires e Wagner Moura.


A passagem de Costa pela Câmara foi marcada, principalmente, por uma atuação excêntrica. Durante o processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), do qual foi a favor, Costa ficou conhecido pela defesa ao então presidente da Casa, Eduardo Cunha.


Durante o governo Temer, Costa chamou a atenção por exibir uma tatuagem feita em homenagem ao ex-presidente.




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