O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, postou em seu perfil nas redes sociais uma mensagem, destacando que a PF está aplicando a lei contra os criminosos.
Por Redação, com ABr - de Brasília
A Polícia Federal (PF) cumpriu na manhã desta sexta-feira um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de divulgar, por meio de sua rede social, imagens ameaçadoras de ataques ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
“A ação policial busca angariar mais elementos de convicção acerca do cometimento de crimes e evitar a possibilidade de atentado ao presidente, posto que o suspeito atua profissionalmente como vigilante e possui porte de arma de fogo”, diz a PF.
Na quinta-feira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, postou em seu perfil nas redes sociais uma mensagem, destacando que a PF está aplicando a lei contra os criminosos.
– Mesmo após o fracasso dos atos golpistas de 8 de janeiro, ainda existem pessoas que ameaçam matar ou agredir fisicamente autoridades dos Poderes da República. Isso não é liberdade de expressão e a Polícia Federal seguirá aplicando a lei contra criminosos. Renovo os apelos para que as pessoas protestem pacificamente e esperem a eleição de 2026 – escreveu Flávio Dino.
Crime de pornografia infantojuvenil
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira, mais uma fase Operação Vigília, que combate crimes de aquisição, armazenamentos e compartilhamentos de materiais relacionados à pornografia e abuso sexual infantojuvenil.
A Operação Vigília 3 acontece em Teresina, com o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela Terceira Vara Federal da Seção Judiciária da capital piauiense.
Durante as diligências foram apreendidos, em posse dos suspeitos, notebooks e celulares, que serão submetidos a realização de perícia técnica.
O trabalho de investigação teve início este ano, depois que a Polícia Federal recebeu denúncias que reportavam indícios do crime de armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil por pessoas residentes em Teresina.
Na sequência, as informações foram tratadas e foi possível delinear a prática criminosa e suspeitos dessas condutas.
Os investigados poderão responder pelos crimes de posse e/ou compartilhamento de arquivos com conteúdo pornográfico infanto-juvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, cujas penas mínimas somam quatro anos de reclusão.