Rio de Janeiro, 18 de Abril de 2025

Polícia Federal combate ao tráfico de drogas sintéticas em SC

A Polícia Federal (PF), com apoio da Receita Federal e da Polícia Militar de Santa Catarina, deflagrou na manhã desta quarta-feira a Operação Rota do Espantalho, para combater  um grupo criminoso de tráfico de drogas sintéticas, com atuação no litoral norte de Santa Catarina, para venda em eventos locais e em outros Estados.

Quarta, 16 de Junho de 2021 às 07:27, por: CdB

A Polícia Federal (PF), com apoio da Receita Federal e da Polícia Militar de Santa Catarina, deflagrou na manhã desta quarta-feira a Operação Rota do Espantalho, para combater  um grupo criminoso de tráfico de drogas sintéticas, com atuação no litoral norte de Santa Catarina, para venda em eventos locais e em outros Estados.

Por Redação, com ABr - de Brasília

A Polícia Federal (PF), com apoio da Receita Federal e da Polícia Militar de Santa Catarina, deflagrou na manhã desta quarta-feira a Operação Rota do Espantalho, para combater  um grupo criminoso de tráfico de drogas sintéticas, com atuação no litoral norte de Santa Catarina, para venda em eventos locais e em outros Estados.
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Operação da PF combate ao tráfico de drogas sintéticas em SC
Cerca de 80 policiais federais cumpriram 16 mandados de busca e seis de prisão temporária, nos Estados de Santa Catarina e do Paraná. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal da Justiça Estadual em Joinville. De acordo com a PF, as apurações apontaram que os investigados, que se passavam por empresários, realizavam a compra injustificada de produtos químicos para a fabricação de drogas sintéticas, como tricloroetileno, ácido clorídrico, helional, isopropanol e outros. “As substâncias eram adquiridas em duas lojas de produtos químicos de Joinville e em seguida eram levadas para laboratórios clandestinos, onde eram empregadas na fabricação de drogas como ecstasy em grandes quantidades”.

Os investigados

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas máximas somadas chegam a 25 anos de reclusão. Os presos serão conduzidos às sedes da PF em Joinville e Itajaí, onde serão interrogados e, depois, levados ao presídio regional de Joinville, onde ficarão à disposição da Justiça.
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