Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Polícia Federal combate crime de moeda falsa no Ceará

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Segunda, 09 de Maio de 2022 às 11:04, por: CdB

As buscas resultaram no levantamento de informações e na apreensão de mídias digitais, aparelhos celulares e documentos, que poderão auxiliar na recaptura do foragido e apurar o envolvimento de terceiros na facilitação da fuga. 

Por Redação, com ACS - de Brasília

A Polícia Federal cumpriu nesta segunda-feira, nos municípios de Fortaleza/CE e Maracanaú/CE, quatro mandados de busca e apreensão, com o fim de instruir inquérito policial que apura crime de moeda falsa. Participaram da ação 40 policiais federais.
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PF combate crime de moeda falsa no Ceará
O crime de moeda falsa investigado foi flagrado no último dia 26, com a prisão de um homem, de 24 anos, no bairro Granja Portugal. O preso fugiu da sede da PF logo após audiência de custódia no dia 27 de abril. As buscas resultaram no levantamento de informações e na apreensão de mídias digitais, aparelhos celulares e documentos, que poderão auxiliar na recaptura do foragido e apurar o envolvimento de terceiros na facilitação da fuga. O investigado poderá responder, na medida de suas responsabilidades, pelo crime de moeda falsa, artigo 289 § 1º do Código Penal, que prevê penas de 3 a 12 anos de reclusão. Outros suspeitos podem responder por crime de favorecimento pessoal, artigo 348 do Código Penal, que prevê penas de até seis meses e multa.

Drogas

A Polícia Federal apreendeu, no sábado, aproximadamente 200 quilos de cocaína, que haviam sido colocados por mergulhadores em um navio atracado em um terminal do Porto de Rio Grande. A embarcação é de bandeira das Ilhas Marshal, veio da Argentina e teria como destino o Porto de Las Palmas, na Espanha. As diligências iniciaram durante a madrugada de sábado, após a Polícia Federal receber informações de que dois mergulhadores haviam sido avistados nas proximidades da embarcação. Com o apoio da Marinha do Brasil, a droga foi localizada submersa, em um compartimento do casco do navio, abaixo da linha d’água, tecnicamente chamado de “caixa de mar”, acondicionada em bolsas. A Polícia Federal segue em diligências para identificar os envolvidos e instaurou inquérito para apurar as demais circunstâncias do fato.
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