Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

PF combate crime de racismo contra judeus no Rio

Arquivado em:
Sexta, 12 de Março de 2021 às 11:31, por: CdB

Policiais federais cumpriram nesta sexta-feira dois mandados de busca e apreensão contra um suspeito de cometer crime de racismo contra judeus. O alvo da operação Shalom é investigado por divulgar vídeos na Internet em que defende um novo holocausto (genocídio de judeus e outras minorias étnicas durante a Segunda Guerra Mundial).

Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro Policiais federais cumpriram nesta sexta-feira dois mandados de busca e apreensão contra um suspeito de cometer crime de racismo contra judeus.
racismojudeus.jpg
Polícia Federal combate crime de racismo contra judeus no Rio
O alvo da operação Shalom é investigado por divulgar vídeos na Internet em que defende um novo holocausto (genocídio de judeus e outras minorias étnicas durante a Segunda Guerra Mundial). O homem também alimenta o ódio e a intolerância racial no vídeo. Segundo a Polícia Federal, ele já tinha sido preso e condenado pela prática e incitação à discriminação religiosa. Os mandados foram expedidos pela 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e o crime prevê pena de até cinco anos de prisão, além de multa. O nome do investigado ainda não foi divulgado

Vacinação indevida

A Polícia Civil do Rio de Janeiro instaurou dois inquéritos para investigar diversos casos onde pode ter havido vacinação indevida de pessoas que não estavam nas prioridades estabelecidas. A apuração foi anunciada na quarta-feira e ficou a cargo da Delegacia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro. Os inquéritos vão investigar falsidade ideológica, peculato e infração de medidas sanitárias contra gestores do Hospital Estadual Azevedo Lima e da empresa de administração de cemitérios e planos funerários Rio Pax por infrações ao aplicar a vacina contra a covid-19. No primeiro caso, segundo a polícia, houve autorização para vacinar pessoas de setores administrativos do hospital. No caso da Rio Pax, também segundo a polícia, foi utilizado ofício genérico a todos os colaboradores, afirmando que atuavam em contato com cadáveres contaminados. Além desse dois casos, mais 12 denúncias de vacinação indevida estão sendo apuradas pela delegacia. A Secretaria Estadual de Saúde e a empresa Rio Pax foram procuradas para se pronunciarem sobre a instauração dos inquéritos, mas ainda não se manifestaram.
Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo