Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Pesquisa mostra que Haddad pode vencer ainda no primeiro turno

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Quinta, 07 de Julho de 2022 às 10:58, por: CdB

Em um dos cenários, Haddad alcança 35%, com o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), chegando a 15%, em situação de empate técnico com o atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 14%. Felicio Ramuth (PSD) e Vinicius Poit (Novo) tem 2% cada um. Brancos e nulos são 24% e não souberam ou não quiseram opinar totalizam 12%.

Por Redação - de São Paulo
A pesquisa Genial/Quaest divulgada na manhã desta quinta-feira mostra o ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) na liderança absoluta pela disputa ao governo do Estado. Em dois dos cenários analisados, sem Márcio França (PSB), ele tem mais intenções de voto que seus adversários somados, configurando vitória no primeiro turno.
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Ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad concorre agora ao governo do Estado
Em um dos cenários, Haddad alcança 35%, com o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), chegando a 15%, em situação de empate técnico com o atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 14%. Felicio Ramuth (PSD) e Vinicius Poit (Novo) tem 2% cada um. Brancos e nulos são 24% e não souberam ou não quiseram opinar totalizam 12%. Somados, os adversários do petista chegam a 30%.

Cenários

Em outro cenário, sem Felicio Ramuth (seu partido, o PSD, definiu apoio a Tarcísio) e Vinicius Poit, Haddad chega a 38%, contra 15% de Tarcísio de Freitas e 14% de Rodrigo Garcia (PSDB). No cenário com França, o ex-ministro da Educação também lidera, com 29% contra 18% do ex-governador paulista. Tarcísio tem 12% neste cenário, com Garcia alcançando 8%. A expectativa é que Márcio França anuncie oficialmente nos próximos dias sua saída da disputa pelo governo estadual, consolidando sua candidatura ao Senado. No último levantamento sobre a disputa pelo governo paulista, em 12 de maio, havia o crescimento de seis pontos de Haddad em dois meses, alcançando 30%, contra 17% de Márcio França.
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