As investigações na PF se iniciaram em fevereiro deste ano após o recebimento de informações acerca da comercialização desses produtos por meio da Internet.
Por Redação, com ACS – de Brasília
A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira, com o apoio da Receita Federal e da Guarda Municipal de Chapecó, a Operação PODs X-DOIS, em repressão ao contrabando, descaminho e comercialização de produtos eletrônicos, importados e cigarros eletrônicos.
Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Chapecó, em uma residência e em estabelecimento comercial no “camelódromo” da cidade. As investigações na PF se iniciaram em fevereiro deste ano após o recebimento de informações acerca da comercialização desses produtos por meio da Internet, para a região do Oeste Catarinense, e em estabelecimento comercial naquele município.
As medidas judiciais cumpridas nesta data visam a obtenção de provas sobre os possíveis crimes praticados, além de identificar e apreender bens possivelmente obtidos com dinheiro de origem criminosa. Na ação, foram apreendidos diversos equipamentos eletrônicos e outros produtos importados que não cumpriam as normas alfandegarias legais de importação e comercialização.
Tráfico de drogas
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, a Operação Mulus, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso responsável pelo tráfico de drogas por meio das chamadas “mulas humanas”. Esses indivíduos eram aliciados para buscar cocaína nos estados de fronteira do país, geralmente em Mato Grosso, e levar de forma oculta para o Espírito Santo.
Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão, sendo cinco no estado do Espírito Santo e um no Mato Grosso, além de dois mandados de prisão temporária no Espírito Santo. Foram apreendidos também alguns aparelhos celulares.
As investigações revelaram que os líderes do grupo eram os responsáveis por aliciar as pessoas que transportariam a droga. As investigações tiveram início em junho de 2023, quando a Polícia Federal prendeu em flagrante dois indivíduos vindos de Cuiabá/MT, com 14 kg de cocaína presos às pernas com fitas adesivas. Estima-se que, no período de 12 meses, o grupo tenha movimentado cerca de 100 kg da droga.