Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Ministro do Trabalho comemora volta do país à democracia

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Sexta, 16 de Junho de 2023 às 14:43, por: CdB

Marinho está em Genebra participando da 111ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT) da OIT, representando o governo brasileiro. Ao iniciar sua fala na coletiva, o ministro disse que o resgate da democracia criou todas as oportunidades para discutir absolutamente tudo pois sem ela não se tem chance de debater direitos.


Por Redação, com ABr - de Genebra

Ministro do Trabalho, o sindicalista Luiz Marinho comemorou junto aos jornalistas, na sede da Missão Permanente do Brasil na capital suíça, o retorno da democracia ao Brasil. Marinho também se mostrou otimista quanto ao crescimento do mercado de trabalho, cooperações bilaterais e multilaterais, tecnologia, reforma do trabalho, juros e ratificação do convênio 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

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Aliado de Lula desde o primeiro mandato, Luiz Marinho volta ao ministério na nova gestão


Marinho está em Genebra participando da 111ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT) da OIT, representando o governo brasileiro. Ao iniciar sua fala na coletiva, o ministro disse que o resgate da democracia criou todas as oportunidades para discutir absolutamente tudo pois sem ela não se tem chance de debater direitos.

Precariedade


Marinho destacou que o país passava por um profundo retrocesso, "no mergulhar num abismo, mergulhados em uma escuridão da insegurança jurídica, da precariedade do mundo do trabalho", a partir da promoção dos governos que sucederam a ex-presidenta Dilma. O ministro ressaltou que a terceirização do jeito que ficou levou a um processo de precariedade em escala no Brasil como a muito tempo não se via.

Luiz Marinho afirmou que “o Ministério do Trabalho vem estimulando, através do Grupo Tripartite, um diálogo entre governo, trabalhadores e empresário para a revisão da Legislação Trabalhista, da retomada do papel das entidades sindicais, do fortalecer, reorganizar e reconstruir as relações e negociações trabalhistas”. Para o Ministério, é importante que as partes construam um entendimento para que seja oferecida uma real possibilidade de que a proposta possa ter mais chance de tramitar no Congresso.

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