Segundo Monique Ribeiro dos Santos, mãe do jovem Jhonatan Ribeiro de Almeida, de 18 anos, o rapaz já chegou morto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Manguinhos, para onde foi levado por moradores da comunidade.
Por Redação, com Brasil de Fato - do Rio de Janeiro
Mãe de jovem morto a tiros na favela do Jacarezinho, Zona Norte do Rio de Janeiro, na noite de segunda-feira, acusou policiais militares de terem atirado à queima-roupa. Segundo Monique Ribeiro dos Santos, mãe do jovem Jhonatan Ribeiro de Almeida, de 18 anos, o rapaz já chegou morto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Manguinhos, para onde foi levado por moradores da comunidade. – Meu filho foi executado dentro da comunidade do Jacarezinho, sem dever nada à polícia. Eu quero saber por que mataram meu filho, se ele não é traficante? E não socorreram meu filho, não deram a ele o direito de sobreviver. Ainda saíram correndo do local, mataram e deixaram lá – disse ao jornal Bom Dia Rio, da TV Globo. Segundo a mãe, os policiais militares, que ocupam a comunidade pelo projeto Cidade Integrada, negaram socorro à vítima. Além dela, outros moradores que testemunharam a ação também acusam policiais militares de executarem o jovem em um momento em que, segundo eles, não havia operação nem patrulhamento na favela.