Os números revelam que 38% dos entrevistados classificam o governo como ótimo ou bom, enquanto 30% o consideram regular e outros 30% o veem como ruim ou péssimo. Lula, assim, busca uma abordagem mais abrangente, visando uma presença mais equitativa nas diversas regiões do país.
Por Redação - de Brasília
Preocupado com a divisão política ainda existente no país e o avanço da direita junto ao eleitorado; além da sua popularidade e na avaliação do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem orientado seus ministros a ampliar as agendas de viagens pelo país, ao longo do ano. O presidente quer movimentar o setor político com inauguração de obras, disseminação de políticas públicas e na ampliação da defesa ativa das realizações governamentais.
Ainda que falando em tese, Lula demonstrou insatisfação com a concentração de atividades na região Sudeste, notadamente em São Paulo, instando os ministros a redobrar esforços para abranger todas as regiões. A principal razão para o pedido à equipe estaria, segundo apurou o diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, na necessidade de impulsionar a aprovação do governo, que permaneceu estagnada ao longo de todo o ano passado, segundo recente pesquisa do Datafolha.
Entrevistas
Os números revelam que 38% dos entrevistados classificam o governo como ótimo ou bom, enquanto 30% o consideram regular e outros 30% o veem como ruim ou péssimo. Lula, assim, busca uma abordagem mais abrangente, visando uma presença mais equitativa nas diversas regiões do país para fortalecer a imagem do governo.
Lula, assim, espera que os ministros, seguindo sua orientação, concentrem esforços em conceder entrevistas a veículos de mídia locais durante suas visitas, destacando as iniciativas do governo. A estratégia busca impactar positivamente a percepção da população sobre a gestão atual.