A Polícia Federal (PF) deflagrou, na quinta-feira, uma operação para apurar a existência da suspeita de um possível esquema criminoso na instituição. Entre os alvos da ação estavam membros da família Simonsen, fundadora da FGV.
Por Redação - de Brasília
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o magistrado Gilmar Mendes determinou, neste sábado, a suspensão das investigações que apuram suspeitas de corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes em licitações envolvendo a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na quinta-feira, uma operação para apurar a existência da suspeita de um possível esquema criminoso na instituição. Entre os alvos da ação estavam membros da família Simonsen, fundadora da FGV.
Competência
"Houve mais uma indevida atuação expansiva por parte da Justiça Federal no Rio de Janeiro, uma vez que não consta da decisão que deflagrou a denominada operação Sofisma os específicos elementos indicativos da competência do juízo de primeiro grau para o processamento dos fatos sob investigação", disse Gilmar no despacho que suspendeu as investigações.
O ministro também determinou que as corregedorias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) por haver ‘reiterado descumprimento de decisões proferidas’ pelo STF em relação à competência da Operação Lava Jato do Rio de Janeiro por parte de procuradores e de juízes”.