"O TSE não vai investigar acusações que poderiam levar á inelegibilidade do capitão”, afirma o decano dos jornalistas brasileiros, Helio Fernandes, fundador do histórico diário Tribuna da Imprensa.
Por Redação, com Helio Fernandes - do Rio de Janeiro
“Já será presidente eleito e ainda não empossado. O TSE manterá o comportamento que os ministros (Dias) Toffoli e Gilmar (Mendes) mantiveram, vergonhosamente. Por omissão e cumplicidade dos dois, (Michel) Temer continua presidente corrupto e usurpador, acumulando denuncias e indiciamentos. Agora, envolvendo a própria filha.
O TSE não vai investigar acusações que poderiam levar á inelegibilidade do capitão”, afirma o decano dos jornalistas brasileiros, Helio Fernandes, fundador do histórico diário Tribuna da Imprensa.
Helio Fernandes, no texto distribuído, nesta segunda-feira, nas redes sociais, alerta para o risco de o candidato neofascista, Jair Bolsonaro (PSL), ficar impedido de assumir o cargo, por questões de saúde.
Campanha de Trump
“Do ponto de vista eleitoral, Haddad só poderia vencer Bolsonaro, se acontecesse com ele, um fato das mesmas proporções do atentado de dupla interpretação. Que junto com a manipulação das "redes sociais”, deram (darão) a vitoria ao capitão de extrema direita, racista, nazista, rigorosamente contra a democracia.
Essa manipulação foi comandada pelo técnico da Internet que dirigiu a campanha de Trump (Steve Bannon), considerado a maior autoridade no assunto.Foi ele que fez, sigilosamente, a introdução e intercessão de Putin na campanha presidencial dos EUA.
Ele é tão competente, que do seu escritório, praticamente sozinho, comanda tudo, com resultados fantásticos. E no outro lado, (no caso a Russia e o Brasil) não precisa de multidões, três ou quatro pessoas executam seus planos, sem contatos pessoais.
Dinheiro não é problema. Os irmãos Batista, (os bandidos da JBS) acumulam fortunas no caixa 2. Já revelei que deram R$ 23 milhões no primeiro turno, e neste segundo, será o que for necessário (Sempre em dinheiro vivo, são especialistas).
Mas, pelo que circula no bunker da campanha, eleito e ainda não empossado, no dia 29 de outubro, Bolsonaro será noticia diferente.
PS- Nada a ver com os nomes ministeriáveis. Isso terá seu tempo, novembro e dezembro.
PS 2 - Tudo a ver com a declaração publica do vice-general: ‘Bolsonaro vencerá, mas não poderá assumir, não tem condições físicas, para governar. Eu assumirei".