Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Haddad combina com setor bancário nova série de medidas econômicas

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Sexta, 16 de Fevereiro de 2024 às 19:55, por: CdB

Após se reunir com representantes da entidade representativa dos bancos, Haddad citou a jornalistas como exemplo a proposta de mudança na lei de falências para facilitar a recuperação de créditos.


Por Redação - de São Paulo

Ministro da Fazenda, o economista Fernando Haddad levou, nesta sexta-feira, uma série de medidas econômicas para o conhecimento e apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Em café da manhã com os banqueiros, Haddad apresentou projetos que tramitam no Congresso e que tratam do mercado de crédito no país.

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Ministro da Fazenda, o economista Fernando Haddad negocia com setores bancários


Após se reunir com representantes da entidade representativa dos bancos, Haddad citou a jornalistas como exemplo a proposta de mudança na lei de falências para facilitar a recuperação de créditos. Ele disse que não prevê dificuldades na tramitação desses projetos, apesar de eventuais impactos das eleições municipais de outubro nos trabalhos do Congresso.

 

Reunião


A equipe de Haddad detalhou, na reunião com a Febraban, um total de oito projetos que tramitam no Parlamento, entre eles as medidas que tratam de cooperativas de seguros, infraestrutura do mercado financeiro e execução extrajudicial.

— Alguns Projetos de Lei (PL) que já estavam tramitando foram recuperados por este governo. Viemos pedir apoio da Febraban porque têm um impacto muito favorável no mercado de crédito, no mercado de capital do Brasil — disse Haddad a jornalistas após a reunião.

 

Crédito


O presidente da Febraban, Isaac Sidney, por sua vez, declarou que o tema do encontro são ações que reduzem o custo de capital e de crédito. A federação também apresentou sugestões que podem derrubar o custo da intermediação financeira. Afirmou que o volume de crédito teve R$ 5,8 trilhões em 2023.

— Nós debatemos iniciativas que o próprio governo já encaminhou para o Congresso. São projetos de lei que estão tramitando e que têm potencial relevante de reduzir o custo de capital e de crédito — concluiu Sidney.

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